Título: A Revolta de Atlas Vol. 1, 2 e 3
Autor: Ayn Rand
Gênero: Distopia, Ficção Cientifica
Editora: Arqueiro
Páginas: 352 (#1), 384(#2) e 496(#3)
Ano: 2010
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Autor: Ayn Rand
Gênero: Distopia, Ficção Cientifica
Editora: Arqueiro
Páginas: 352 (#1), 384(#2) e 496(#3)
Ano: 2010
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Classificação: 5/5


Sinopse: Na mitologia grega, o titã Atlas recebe de Zeus o castigo eterno de carregar nos ombros o peso dos céus. Neste clássico romance de Ayn Rand, os pensadores, os inovadores e os indivíduos criativos suportam o peso de um mundo decadente enquanto são explorados por parasitas que não reconhecem o valor do trabalho e da produtividade e que se valem da corrupção, da mediocridade e da burocracia para impedir o progresso individual e da sociedade. Mas até quando eles vão aguentar? Considerado o livro mais influente nos Estados Unidos depois da Bíblia, segundo a Biblioteca do Congresso americano, A revolta de Atlas é um romance monumental. A história se passa numa época imprecisa, quando as forças políticas de esquerda estão no poder. Último baluarte do que ainda resta do capitalismo num mundo infestado de repúblicas populares, os Estados Unidos estão em decadência e sua economia caminha para o colapso.
Olá pessoal, tudo tranquilo? Vamos falar de distopia?
Ayn Rand, batizada Alisa Zinov'yevna Rosenbaum, (1905-1982) foi uma escritora, dramaturga, roteirista e filosofa norte-americana de origem judaico-russa, mais conhecida por desenvolver um sistema filosófico chamado de Objetivismo, e por seus romances “A Nascente” e “A Revolta de Atlas”. Nascida e educada na Rússia, Rand emigrou para os Estados Unidos em 1926. Ela trabalhou como roteirista em Hollywood e teve uma peça produzida na Broadway. Ela alcançou a fama com seu romance “A Nascente”, publicado em 1943, que em 1957 foi seguido por seu melhor e mais conhecido trabalho, o romance filosófico “A Revolta de Atlas”.
Sua filosofia e sua ficção enfatizam, sobretudo, suas noções de individualismo, egoísmo racional, e capitalismo. Seus romances preconizam o individualismo filosófico e liberalismo econômico. Ela acreditava:
- Que o homem deve definir seus valores e decidir suas ações à luz da razão;
- Que o indivíduo tem direito de viver por amor a si próprio, sem se sacrificar pelos outros e sem esperar que os outros se sacrifiquem por ele;
- Que ninguém tem o direito de usar força física para tomar dos outros o que lhes é valioso ou de impor suas ideias sobre os outros.