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Resenha: Os Despossuídos de Ursula K. Le Guin

Título: Os Despossuídos
Autor: Ursula K. Le Guin 
Gênero: Ficção Cientifica 
Editora: Aleph
Páginas: 384
Ano: 2017

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Classificação: 5/5 
  
Sinopse: Ganhador do prêmio Nebula de melhor romance em 1974, além do Hugo e do Locus em 1975, Os Despossuídos lida com temas fundamentais a sua época, como o capitalismo, o comunismo russo e o anarquismo, além dos conceitos de individual e coletivo. O romance se passa em dois planetas-gêmeos, Uras e Anarres, com sistemas políticos opostos e prestes a entrar em conflito, numa alusão à Guerra Fria.

Olá, pessoal! Tudo tranquilo? Hoje eu vou falar de uma das minhas escritoras preferidas de sci-fi, a Ursula K. Le Guin, ou mais precisamente do incrível livro, Os Despossuídos. Ela é uma escritora norte-americana com trabalhos escritos dentro de vários gêneros e formatos, como por exemplo, romances, ensaios, contos, poesia, literatura infantil, entre outros. Mas suas obras de destaque se encontram dentro da fantasia e da ficção cientifica. 

Resenha: Duna de Frank Herbert

Título: Duna
Série: Crônicas de Duna #1
Autor: Frank Herbert 
Gênero: Ficção Cientifica 
Editora: Aleph
Páginas: 680
Ano: 2017

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Classificação: 5/5 
  
Sinopse: "Não conheço nada que se compare a este livro, a não ser O Senhor dos Anéis." - Arthur C. Clarke. A vida do jovem Paul Atreides está prestes a mudar radicalmente. Após a visita de uma mulher misteriosa, ele é obrigado a deixar seu planeta natal para sobreviver ao ambiente árido e severo de Arrakis, o Planeta Deserto. Envolvido numa intrincada teia política e religiosa, Paul divide-se entre as obrigações de herdeiro e seu treinamento nas doutrinas secretas de uma antiga irmandade, que vê nele a esperança de realização de um plano urdido há séculos. Ecos de profecias ancestrais também o cercam entre os nativos de Arrakis. Seria ele o eleito que tornaria viáveis seus sonhos e planos ocultos?Ao lado das trilogias Fundação, de Isaac Asimov, e O Senhor dos Anéis, de J. R. R. Tolkien, Duna é considerada uma das maiores obras de fantasia e ficção científica de todos os tempos. Um premiado best-seller já levado às telas de cinema pelas mãos do consagrado diretor David Lynch.


Olá, pessoal! Tudo tranquilo?  Tudo que eu escrever sobre Duna será pouco devido a grandiosidade e genialidade dessa obra prima da ficção científica. Escrita pelo magistral Frank Herbert e publicada em 1966. Vencedora do prêmio Hugo do mesmo ano de seu lançamento e um dos livros mais vendidos do gênero, Duna é um dos principais pilares do sci-fi moderno.  

A história de Duna ocorre 20.000 anos no futuro terra, a qual não é mais habitada e sua lembrança está esquecida. A humanidade já colonizou o espaço e vive em planetas que são feudos de grandes famílias aristocráticas. A principal contenda do livro gira em torno do duelo politico entre três casas nobres: a Casa Imperial Corrino, a casa Atreides e a Casa Harkonnen. 

Resenha: Um Estranho numa Terra Estranha de Robert A. Heinlein

Título: Um estranho numa terra estranha
Autor: Robert A. Heinlein 
Gênero: Ficção Cientifica
Editora: Aleph
Páginas: 569
Ano: 2017

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Classificação: 5/5



Sinopse: Valentine Michael Smith é um humano criado em Marte. Ao ser trazido à Terra, ele entra em contato pela primeira vez com seus iguais e se esforça para entender os costumes, a moral e as regras sociais que defi nem os estranhos terráqueos. Em meio a diversas barreiras, o homem de Marte se esforça para grokar esse mundo tão alienígena a ele, enquanto procura explicar à humanidade seus próprios conceitos fundamentais, bem como suas concepções de amor e respeito.

Olá pessoal, tudo tranquilo? Hoje vamos falar de Um estranho numa terra estranha. Livro escrito pelo genial Robert A. Heinlein. Pra quem não conhece o homem, ele é considerado por muitos um dos 3 maiores escritores de ficção cientifica da história e ajudou alicerçar o gênero como literatura séria. 

Um Estranho numa terra estranha conta a história Valentine Michael Smith, um humano nascido em Marte. Seus pais faziam parte da tripulação da primeira nave a pousar no planeta vermelho. Devido a complicações todos os tripulantes morreram e Mike terminou sendo criado pelo povo marciano. Muitos anos depois outra nave é enviada e acaba trazendo o rapaz para a Terra, porém ele já absorveu os costumes, a cultura e a língua marciana. Ao chegar ele tem que se acostumar com tudo que nos faz humanos, além do fato dele ser o único herdeiro de uma fortuna em ações de companhias que são de setores estratégicos para o governo.   

Resenha: A Revolta de Atlas de Ayn Rand

Título: A Revolta de Atlas Vol. 1, 2 e 3
Autor: Ayn Rand
Gênero: Distopia, Ficção Cientifica
Editora: Arqueiro
Páginas: 352 (#1), 384(#2) e 496(#3)
Ano: 2010

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Classificação: 5/5

Sinopse: Na mitologia grega, o titã Atlas recebe de Zeus o castigo eterno de carregar nos ombros o peso dos céus. Neste clássico romance de Ayn Rand, os pensadores, os inovadores e os indivíduos criativos suportam o peso de um mundo decadente enquanto são explorados por parasitas que não reconhecem o valor do trabalho e da produtividade e que se valem da corrupção, da mediocridade e da burocracia para impedir o progresso individual e da sociedade. Mas até quando eles vão aguentar? Considerado o livro mais influente nos Estados Unidos depois da Bíblia, segundo a Biblioteca do Congresso americano, A revolta de Atlas é um romance monumental. A história se passa numa época imprecisa, quando as forças políticas de esquerda estão no poder. Último baluarte do que ainda resta do capitalismo num mundo infestado de repúblicas populares, os Estados Unidos estão em decadência e sua economia caminha para o colapso.


Olá pessoal, tudo tranquilo? Vamos falar de distopia? 

Ayn Rand, batizada Alisa Zinov'yevna Rosenbaum, (1905-1982) foi uma escritora, dramaturga, roteirista e filosofa norte-americana de origem judaico-russa, mais conhecida por desenvolver um sistema filosófico chamado de Objetivismo, e por seus romances “A Nascente” e “A Revolta de Atlas”. Nascida e educada na Rússia, Rand emigrou para os Estados Unidos em 1926. Ela trabalhou como roteirista em Hollywood e teve uma peça produzida na Broadway. Ela alcançou a fama com seu romance “A Nascente”, publicado em 1943, que em 1957 foi seguido por seu melhor e mais conhecido trabalho, o romance filosófico “A Revolta de Atlas”.

Sua filosofia e sua ficção enfatizam, sobretudo, suas noções de individualismo, egoísmo racional, e capitalismo. Seus romances preconizam o individualismo filosófico e liberalismo econômico. Ela acreditava:
  •  Que o homem deve definir seus valores e decidir suas ações à luz da razão;
  • Que o indivíduo tem direito de viver por amor a si próprio, sem se sacrificar pelos outros e sem esperar que os outros se sacrifiquem por ele;
  •  Que ninguém tem o direito de usar força física para tomar dos outros o que lhes é valioso ou de impor suas ideias sobre os outros.

Resenha: Coração de Aço de Brandon Sanderson

Título:  Coração de Aço
Trilogia: Executores #1
Autor: Brandon Sanderson
Gênero: Ficção Cientifica / Distopia  
Editora: Aleph
Páginas: 392
Ano: 2016

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Classificação: 3/5
Sinopse: Tudo começou com Calamidade, que surgiu nos céus como uma estrela de fogo, e que ninguém sabe o que é realmente: seria algo alienígena, ou então um experimento do exército norte-americano? Seus efeitos, entretanto, podem ser sentidos algum tempo após seu surgimento: pessoas comuns passam a ter poderes que desafiam as leis da física e da lógica. Parece que uma nova era está para surgir. E surge: os nomeados Épicos não apenas se tornam poderosos, mas também ganham uma sede insaciável de poder e parecem perder toda sua humanidade no processo, deixando o resto da população à mercê de suas vontades e caprichos. Dentre eles o mais poderoso é Coração de Aço, um ser invulnerável a qualquer tipo de ataque e com capacidade de manipular e transformar objetos inorgânicos em metal, que decide tomar a cidade de Chicago e ali estabelecer seu império. Dez anos se passam e os Épicos governam com poder absoluto, com todos os direitos e nenhum dever, se apossando de tudo o que querem a seu bel-prazer, e matando aqueles que ousam desafiá-los. Não existe nada e ninguém que possa impedi-los. A exceção a essa regra são os Executores, humanos normais, munidos de tecnologia de ponta que se utilizam de táticas de guerrilha para derrubar e matar o maior número possível de Épicos. O sonho de David, um jovem criado em um orfanato/fábrica de Nova Chicago é juntar-se aos Executores e destruir Coração de Aço, o homem que matou seu pai e mudou sua vida para sempre.

Olá pessoal, tudo tranquilo? Conheço o Brandon Sanderson de outros carnavais. Para ser mais exato, por causa da série A Roda do Tempo, iniciada pelo Robert Jordan e finalizada por ele.

Coração de Aço é uma distopia onde uma estrela de fogo surge no céu, o que concede a alguns humanos poderes. Esses super humanos são chamados de Épicos e passam a governar o resto da humanidade como ditadores. Imaginem se os super-heróis das hqs fossem maus. É esse o mundo de Coração de Aço.

Resenha: Guerra do Velho de John Scalzi

Título: Guerra do Velho
Autor: John Scalzi
Gênero: Ficção Cientifica   
Editora: Aleph
Páginas: 368
Ano: 2016

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Classificação: 5/5
Sinopse: A humanidade finalmente chegou à era das viagens interestelares. A má notícia é que há poucos planetas habitáveis disponíveis – e muitos alienígenas lutando por eles. Para proteger a Terra e também conquistar novos territórios, a raça humana conta com tecnologias inovadoras e com a habilidade e a disposição das FCD - Forças Coloniais de Defesa. Mas, para se alistar, é necessário ter mais de 75 anos. John Perry vai aceitar esse desafio, e ele tem apenas uma vaga ideia do que pode esperar. "Guerra do Velho" é frequentemente comparado a um dos maiores clássicos da ficção científica: Tropas Estrelares, de Robert Heinlein. O próprio Scalzi já confirmou que Heinlein é uma das suas maiores influências e que a obra foi escrita seguindo os princípios que ele acredita serem próprios da escrita do autor que tanto admira. Scalzi é um dos principais nomes da ficção científica contemporânea. Ganhador dos prêmios Hugo e Locus, o autor conquistou público, crítica e mercado. Em fevereiro de 2015, fechou um contrato com a editora Tor Books de cerca de $3,4 milhões, para publicar 13 livros nos próximos 10 anos. O canal SyFy está produzindo uma série de TV – chamada Ghost Brigades – como adaptação do livro, e a Paramount já comprou os direitos para levar a história para as telas do cinema.

Olá pessoal, tudo tranquilo? John Scalzi já é um autor reconhecido lá fora e está sendo descoberto por nós. Com os prêmios Hugo e Locus na bagagem, o homem não é qualquer um. 

Acho essa iniciativa da Aleph de publicar alguns escritores de sci-fi atuais ótima, até porque não dá pra se viver pra sempre com relançamentos de Asimov e Clarke.

Guerra do Velho é um livro de ficção cientifica militarista. Nele a terra já começou a colonizar outros planetas e acabou encontrando outras raças alienígenas, algumas amistosas e outras irascíveis. Nesse contexto, quem cuida das colônias humanas e de todo o aparato militar no espaço são as Forças Coloniais de Defesa (FCD). O protagonista, John Perry, é um senhor de 75 anos que se alista para combater nas fileiras da FCD. Falar mais que isso é spoiler.

Resenha: Boa Noite, Darth Vader de Jeffrey Brown

Título: Boa Noite, Darth Vader
Autor: Jeffrey Brown
Gênero: Sci-fi
Editora: Aleph
Páginas: 64
Ano: 2016
Classificação: 3 Estrelas de 5
Sinopse: Episódio: hora de dormir. As habilidade de pai de Darth Vader são colocadas à prova quando Luke e Leia se negam a ir para cama. Será que ele consegue acalmá-los lendo histórias sobre Han Solo, Yoda, Boba Fett, e outros personagens, cada um deles se preparando para dormir? A obra foi escrita e ilustrada pelo premiado quadrinista Jeffrey Brown, o mesmo autor de Darth Vader e Filho, Princesinha de Vader e a série Academia Jedi.

Olá pessoal, tudo tranquilo?

Hoje vamos de Star Wars. Mais um livrinho de ilustrações do Jeffrey Brown. Como eu disse na resenha de A princesinha de Vader e na de Darth Vader e filho essa coleção é uma ode a toda a saga.

Os desenhos do Jeffrey Brown têm traços infantis e essa é a ideia por trás de Boa Noite, Darth Vader. Ser uma obra que conquiste o coração das crianças, mas que converse também com o adulto que é fã da franquia.

Resenha: Neuromancer de William Gibson

Título: Neuromancer 
Série: Trilogia Sprawl Vol. 1
Autor: William Gibson
Gênero: Sci-fi
Editora: Aleph
Páginas: 312
Ano: 2016
Classificação: 5 Estrelas de 5
Sinopse: Considerada a obra precursora do movimento cyberpunk e um clássico da ficção científica moderna, Neuromancer conta a história de Case, um cowboy do ciberespaço e hacker da matrix. Como punição por tentar enganar os patrões, seu sistema nervoso foi contaminado por uma toxina que o impede de entrar no mundo virtual. Agora, ele vaga pelos subúrbios de Tóquio, cometendo pequenos crimes para sobreviver, e acaba se envolvendo em uma jornada que mudará para sempre o mundo e a percepção da realidade. Evoluindo de Blade Runner e antecipando Matrix, Neuromancer é o romance de estreia de William Gibson. Esta obra distópica, publicada em 1984, antevê, de modo muito preciso, vários aspectos fundamentais da sociedade atual e de sua relação com a tecnologia. Foi o primeiro livro a ganhar a chamada “tríplice coroa da ficção científica”: os prestigiados prêmios Hugo, Nebula e Philip K. Dick.

Olá pessoal, tudo tranquilo?

Neuromancer é uma obra importantíssima dentro da Ficção Cientifica. O livro foi um dos principais expoentes do Cyberpunk. Foi aclamado pela critica tendo recebido os principais prêmios (Hugo, Nebula e PKD). Além de ser fonte de inspiração para alguns filmes como Matrix e Ghost in the Shell. 

Primeiro, cyberpunk é um subgênero da ficção cientifica. Geralmente, nessa vertente o foco está na alta tecnologia e nas condições deploráveis de vida. Uma amalgama de ciência avançada, tecnologia de informação, cibernética e certa desintegração social. O enfoque dado aos personagens são de seres marginalizados e solitários vivendo em futuros distópicos, cuja vida é diariamente afetada pela rápida evolução tecnológica, onde a informação está computadorizada e é necessário fazer modificações invasivas no corpo para se conseguir sobreviver nessa realidade. 

No cyberpunk, os Estados perderam força e quem dá as cartas são as megacorporações. Elas são os centros de poder e a vida gira em torno dos seus objetivos. Quem já assistiu Robocop (original) sabe como é.

Neuromancer narra a história de Case, um cowboy (hacker), que foi punido, com uma micro toxina que ferrou com o seu sistema nervoso, por ter roubado de seus empregadores. Dessa forma ele não pode acessar a matrix. No livro, a matrix soa como se fosse a nossa internet, mas o acesso é através da consciência do usuário.

Resenha: Star Wars Legends: A Armadilha do Paraíso de A. C. Crispin

Título: Star Wars Legends: A Armadilha do Paraíso 
Serie: Trilogia Han Solo #1
Autor: A. C. Crispin
Gênero: Ficção Cientifica 
Editora: Aleph
Páginas: 356
Ano: 2016
Classificação: 3 Estrelas de 5
Sinopse: Depois de uma infância de maus tratos e abandono, o jovem Han Solo finalmente foge das garras de um grupo de contrabandistas para seguir seu sonho de se tornar um grande piloto. Mas a realidade de exploração e injustiça nem sempre é fácil de ser deixada para trás, e seu novo emprego em Ylesia, um retiro para peregrinos religiosos, revela não ser o paraíso que os sacerdotes anunciam. Han precisará de toda a sua malícia e a sua astúcia para sobreviver às armadilhas em seu caminho, sejam as de contrabandistas inescrupulosos ou as de falsos profetas e seus interesses escusos. Nesta clássica e aclamada trilogia, A. C. Crispin conta a história da origem de um dos mais cativantes personagens de STAR WARS, da infância de Han Solo a bordo de uma nave até o momento em que seu destino se cruza com o dos últimos Jedi da galáxia.

Olá pessoal, tudo tranquilo? 

Mais uma história do selo Legends. Agora vamos conhecer o passado de um dos personagens mais queridos de Star Wars, Han Solo. 

Nesse primeiro livro da trilogia acompanhamos um Han jovem a bordo de uma nave de contrabandistas a fim de juntar recursos para se tornar um cadete imperial. Solo acaba tendo uma briga com Garris Shrike, o dono da espaçonave e é forçado a fugir para Ylesia para não ser morto. Esse planeta é fonte de uma substância ilegal que é comercializada. Lá ele começa a trabalhar como piloto e se envolve com umas das trabalhadoras. Paro por aqui. Evitando spoilers.

Resenha: Star Wars Legends: Troopers da Morte de Joe Schreiber

Título: Star Wars Legends: Troopers da Morte
Autor: Joe Schreiber 
Gênero: Ficção Científica 
Editora: Aleph
Páginas: 328 
Ano: 2015
Classificação: 3 de 5
Sinopse: Nesta intrigante e singular história de terror, consagrados heróis da saga terão de enfrentar pesadelos imensuráveis. Quando a nave-prisão imperial Purgação – residência temporária de quinhentos dos mais cruéis assassinos, rebeldes e ladrões – quebra em um ponto isolado do espaço, a única esperança da tripulação parece estar em um destróier estelar encontrado vagando no vazio. Uma equipe de inspeção é então enviada à nave abandonada, em busca de peças para o conserto da Purgação. No entanto, somente metade dos integrantes da equipe retorna... trazendo consigo uma terrível doença, tão letal que, em questão de horas, quase toda a tripulação a bordo do Purgação morre dos modos mais assustadores. E a morte é apenas o começo...

Olá pessoal, tudo tranquilo? Como todos sabem o Universo Legends deixou de ser cânone. Então, pode ou não ter acontecido. Na minha cabeça funciona assim: Aconteceu, enquanto não vier nenhuma mídia contradizer o que está no Legends, se contradizer, vale o novo. 

Bem, terror, zumbis, vírus alienígena e uma nave a deriva. Acredito que o Joe Schreiber quis homenagear filmes do gênero zumbi e Alien – O oitavo passageiro. 

Troopers da morte nos coloca dentro de uma nave prisão imperial, A Purgação. Como é narrado em terceira pessoa temos vários pontos de vistas, por exemplo: Dos irmãos prisioneiros Kale e Trig Longo, da Dra. Zahara Cody e do Capitão Jareth Sartoris.

Uma nave com mais ou menos 500 prisioneiros e as coisas começam a dar errado. Uma ótima receita parar gerar novos conflitos entre os personagens.

Resenha: Star Wars: Marcas da Guerra de Chuck Wendig

Título: Star Wars: Marcas da Guerra 
Série: Trilogia Aftermath #1
Autor: Chuck Wendig
Gênero: Ficção Científica 
Editora: Aleph
Páginas: 408 
Ano: 2015
Classificação: 3 de 5
Sinopse: O que aconteceu depois da destruição da segunda Estrela da Morte? Qual o destino dos remanescentes do Império Galáctico e dos antigos Rebeldes, agora responsáveis pela fundação da Nova República? Marcas da guerra é o primeiro livro do cânone oficial a mostrar o que acontece depois do clássico Episódio VI: O retorno de Jedi, dando pistas sobre o que podemos esperar da nova trilogia que se inicia com o O despertar da Força, a ser lançado nos cinemas em dezembro.

Olá pessoal, tudo tranquilo? Marcas da Guerra é um dos primeiros vislumbres que temos desse novo cânone de Star Wars sobre o que aconteceu após a derrota de do Império em Endor no Episódio VI – O Retorno de Jedi.

Aqui vemos o Império esfacelado, ao perder seus dois líderes Palpatine e Darth Vader, tentando se reestabelecer, absorver o choque e se posicionar contra o crescimento da Nova República. 

A principal qualidade de Marcas da Guerra é mostrar as cicatrizes que se formam quando se há uma guerra civil, e como mesmo após a derrota em Endor o Império ainda permanece uma ameaça. Todas essas marcas da guerra são apresentadas através de flashs de batalhas por todo o universo. 

O livro tem personagens interessantes, mas pouco carismáticos. Destaque meu para Almirante Rae Sloane que aparece também em um Novo Amanhecer, e para Snap Wexley que faz uma rápida aparição em O Despertar da Força. Esses dois personagens são os que melhor funcionam para mim. A primeira tentando restabelecer a ordem de um Império em frangalhos e outro lutando para amadurecer após o retorno da mãe que o abandonou para lutar ao lado dos rebeldes.

Resenha: Star Wars: Lordes dos Sith de Paul S. Kemp

Título: Star Wars: Lordes dos Sith
Autor: Paul S. Kemp
Gênero: Ficção Científica 
Editora: Aleph
Páginas: 352
Ano: 2016
Classificação: 4 Estrelas de 5.
Sinopse: Anakin Skywalker, cavaleiro Jedi, é só uma distante lembrança. Darth Vader, recém nomeado como lorde Sith, está em ascensão. O aprendiz escolhido pelo Imperador provou rapidamente seu compromisso com o lado sombrio. Porém, a história da ordem Sith envolve duplicidade, traição e pupilos violentamente tomando o lugar de seus mestres, e a verdadeira lealdade de Vader ainda não foi provada – até agora. Em Ryloth, planeta explorado e escravizado pelo Império, um colérico movimento de resistência vai tentar atacar o coração de uma ditadura implacável, em uma ousada missão para assassinar seus líderes. Para o Imperador e Darth Vader, Ryloth se torna mais do que uma insurreição a ser detida. Quando uma emboscada os derruba na superfície do planeta, o relacionamento entre eles será colocado à prova como nunca antes. Podendo contar apenas com seus sabres de luz, o lado negro da Força e a ajuda um do outro, os dois Sith precisarão decidir se os laços brutais que dividem os farão aliados vitoriosos ou adversários letais.

Olá pessoal, tudo tranquilo? 

Mais um romance desse novo cânone. E que grata surpresa. Lordes dos Sith é um dos melhores livros dessa nova leva. Ele junto com Star Wars: Tarkin aprofundam de forma primorosa o background de personagens conhecidos.

Em Lordes dos Sith conhecemos um dos muitos focos de rebelião contra o Império. Por se passar oito anos após as Guerras Clônicas esses movimentos ainda estão no inicio do que um dia se tornará a Aliança Rebelde. O Movimento Ryloth livre é liderado por Cham Syndulla, pai da minha Twi’lek preferida, Hera. Pra quem não lembra, ela é a protagonista de Star Wars: Um Novo Amanhecer e faz parte também da série animada Star Wars Rebels.

Resenha: Um Reflexo na Escuridão de Philip K. Dick

Título: Um Reflexo na Escuridão
Autor: Philip K. Dick
Gênero: Ficção Cientifica 
Editora: Aleph
Páginas: 616
Ano: 2015
Classificação: 5 Estrelas de 5
Sinopse: Substância D é a droga mais letal já encontrada nas ruas de Los Angeles. Ela destrói as conexões entre os hemisférios do cérebro, causando desorientação, e depois, dano cerebral irreversível. O agente infiltrado da narcóticos que atende pelo nome de Bob Arctor tenta a todo custo descobrir a fonte da droga. No entanto, para fazer isso ele tem que se disfarçar de usuário e, sem perceber, acaba se tornando tão dependente quanto os drogados que ele investiga. Um Reflexo na Escuridão, um dos livros mais conhecidos de Dick, é, na realidade, de uma natureza semi-autobiográfica. O autor nunca escondeu de ninguém que as suas próprias experiências como dependente de anfetaminas inspiraram não só o conceito, mas também vários eventos da obra. Esse relato magistral da psicose, esquizofrenia, e da perda da própria identidade é dedicado a várias pessoas que ele conheceu e que perderam suas vidas ou tiveram a sanidade danificada pelo consumo de drogas.

Olá pessoal, tudo tranquilo? 

Finalmente vamos falar de Philip K. Dick. A primeira vez que tive contato com uma de suas obras não me fez virar fã. Corta. Passou um tempo, li outras coisas, bastante ficção cientifica. Percebi como eu fui idiota em não gostar da escrita dele. Hoje em dia eu admiro o jeito dele narrar suas histórias.

O que é real? Essa realidade é a verdadeira? Você é você mesmo? A essência dos livros de PHD é questionar a realidade e Um Reflexo na Escuridão não foge disso. 

Aqui temos Bob Arctor, agente da narcóticos que tem a missão de descobrir a fonte de uma nova droga, a substância D. Ela é letal para seus usuários, pois destrói as conexões entre hemisférios do cérebro causando danos irreversíveis.

Ao investigar, Arctor tem que trabalhar disfarçado e se torna usuário da substância D. O que faz sua realidade se tornar algo extremamente confuso. Ele acaba por se investigar por achar que ele não é ele.

Resenha: Star Trek: Portal do Tempo de A. C. Crispin

Título: Star Trek: Portal do Tempo 
Série: Saga Passado #1
Autor: A. C. Crispin
Gênero: Ficção Cientifica
Editora: Aleph
Páginas: 256
Ano: 2016
Classificação: 3 Estrelas de 5
Sinopse: Capitão Kirk, Spock e dr. McCoy descobrem que, durante uma viagem ao passado, Spock teve um filho. Agora, estão prestes a viajar mais uma vez através do portal do tempo a fim de resgatar esse filho, antes que seu planeta seja destruído. Resgatado, o garoto tentará aprender tudo sobre a Federação e sobre a cultura vulcana, enquanto a tripulação da Enterprise o conhece e se acostuma à sua presença. Mas seus dias de aprendizado são interrompidos quando uma invasão romulana pode mudar perigosamente o curso da história.

“Espaço: a fronteira final. Estas são as viagens da nave estelar Enterprise. Em sua missão de cinco anos... para explorar novos mundos... para pesquisar novas vidas... novas civilizações... audaciosamente indo onde nenhum homem jamais esteve”.

Olá pessoal, tudo tranquilo? 

Não sou um grande conhecedor de Star Trek. Assisto episódios aqui e acolá, tanto da série clássica quanto da Nova Geração. Vim prestar mais atenção com os novos filmes. Mas Kirk, Spock e a Enterprise são figuras icônicas dentro da cultura pop.

Star Trek sempre foi uma série que colocou o questionamento cientifico, filosófico, social e histórico dentro da pauta de seus episódios. É uma ficção cientifica mais cabeça, pé no chão, sem tanta ação. Apesar de ter momentos aventurescos, seu foco nunca foi esse e sim questionar. O livro segue o tom da série. 

Portal do tempo tem conexões diretas com dois episódios da série clássica: “Cidade à Beira da Eternidade” e “Todos os Nossos Ontens”. O primeiro sendo considerado um dos melhores episódios de toda a franquia.

Em a Cidade à beira da eternidade, a tripulação da Enterprise se encontra com o Guardião da Eternidade, uma estrutura desconhecida que trabalha como um portal de viagem no tempo. Ocorre um acidente, o dr. McCoy volta ao passado e causa um paradoxo no tempo criando um futuro sem viagens espaciais. Spock e Kirk usam o portal para ir ao século XX para desfazer a bagunça temporal feita pelo doutor.

Resenha: O Mundo Perdido de Michael Crichton

Título: O Mundo Perdido
Autor: Michael Crichton
Gênero: Ficção Científica, Techno Thriller 
Editora: Aleph
Páginas: 488
Ano: 2016
Classificação: 4 Estrelas de 5
Sinopse: Seis anos se passaram desde os terríveis acontecimentos no Jurassic Park. Seis anos, desde que o sonho extraordinário, nos limites entre a ciência e a imaginação humana, acabou se tornando um trágico pesadelo. A Isla Nublar não era o único lugar usado por John Hammond em suas pesquisas genéticas de ponta. Agora, o matemático Ian Malcolm e uma equipe de cientistas – além de certos “pequenos clandestinos” – devem explorar outra ilha na Costa Rica, repleta dos mais perigosos dinossauros que já caminharam pela Terra.

Oi pessoal. Tudo bem? 

Hoje eu vou comentar sobre a continuação de Jurassic Park, O Mundo Perdido. Todo mundo já deve ter assistido o filme do Spielberg de 1997. Esqueçam o filme. Existe um abismo de diferença entre filme e livro e isso me surpreendeu bastante. Positivamente, é claro. Como na obra anterior, Crichton mantem o tom adulto da trama e violento, apesar de dois personagens serem crianças.

Embora o filme tenha usado algumas cenas do livro e reciclado a trama, é curioso ver como as coisas fluem e se resolvem melhor aqui. Outro ponto interessante são que as outras duas continuações, Jurassic Park III e Jurassic World, se utilizaram de alguns elementos dessa obra.

O Mundo Perdido ocorre seis anos após os eventos de Jurassic Park. A InGen abafa o caso da tragédia ocorrida na Isla Nublar e todos os dinossauros são destruídos. Porém, começam a surgir espécimes estranhos em uma ilha da Costa Rica e o governo local também abafa o caso queimando os animais. 

Ian Malcom, o matemático da teoria do caos, volta nessa nova aventura marcado fisicamente pelos acontecimentos da Isla Nublar. Ele e todos os outros envolvidos com a tragédia acontecida seis anos atrás são obrigados a manter segredo do Parque e dos dinossauros, ou seja, o mundo ainda acredita que os bichos ainda estão extintos. Por causa de um jovem cientista, Richard Levine, Malcom acaba voltando a lidar com uma ilha cheia de dinossauros.

Resenha: Star Wars: Herdeiro do Jedi de Kevin Hearne

Título: Star Wars: Herdeiro do Jedi
Autor: Kevin Hearne
Gênero: Ficção Científica 
Editora: Aleph
Páginas: 320 
Ano: 2016
Classificação: 3 de 5
Sinopse: A Guerra Civil Galáctica segue após a destruição da Estrela da Morte e Luke Skywalker se esforça para aprender mais sobre a Força sem a ajuda de Obi-Wan Kenobi – ou de fato sem nenhuma ajuda. Mas as poucas memórias que ele tem das instruções de Obi-Wan apontam a direção para um maior controle da Força, e ele é encorajado para perseguir isso por um novo amigo na Aliança. Quando Luke, R2-D2 e seu novo aliado recebem a missão de liberarem uma pessoa do Império e entregando-a em um planeta seguro onde ela pode ajudar a Aliança, a jornada deles pela galáxia é cheia de perigos – e oportunidades para Luke descobrir os mistérios da Força.

Olá pessoal, tudo tranquilo? 

Herdeiro do Jedi nos coloca dentro da cabeça de Luke Skywalker. Narrado em primeira pessoa conseguimos perceber todas as dúvidas, medos e desejos de Luke.

Situado logo após Uma Nova Esperança, temos um Luke tentando se encontrar dentro da Aliança. Desconfortável com fato de ser o herói da batalha de Yavin. Ainda procurando entender o fardo que Obi-wan deixou para ele.

A trama do livro envolve o resgate de uma das melhores criptógrafas da Galáxia, cujo nome é Drusil. Ela aceita deserdar do Império para trabalhar para Aliança em troca da segurança de sua família.

Além de Luke e seu inseparável R2D2, Herdeiro do Jedi nos apresenta a atiradora de elite, Nakari Kelen. Ela é uma personagem muito divertida e forte, sem soar forçado.

Resenha: Star Wars Legends: O Último Comando de Timothy Zahn

Título: Star Wars Legends: O Último Comando 
Série: Trilogia Thrawn #3
Autor: Timothy Zahn
Gênero: Ficção Científica 
Editora: Aleph
Páginas: 528
Ano: 2015
Classificação: 4 de 5
Sinopse: Depois de Herdeiro do Império e Ascensão da Força Sombria, chega ao fim a legendária trilogia com o grão-almirante Thrawn, no auge de seu poder. Após resgatar a tecnologia de clonagem de soldados do derrotado Império, Thrawn se prepara para o ataque definitivo à Nova República. Nesse cenário, Han Solo e Chewbacca seguem com os últimos esforços para montar uma parceria com antigos traficantes; Leia, prestes a dar à luz seus filhos gêmeos, tenta manter a Aliança unida e Luke lidera uma importante missão para acabar com as forças remanescentes do Império. 

Olá pessoal, tudo tranquilo? Chegamos ao capitulo final da Trilogia de Thrawn. Continuo afirmando que os três livros funcionam facilmente como se fossem os episódios VII, VIII, IX. 

Em O Último Comando, temos o nascimento dos filhos de Léia e Han. O fim do mistério sobre o Almirante Akbar ser ou não espião do Império. Uma evolução social do povo Ngori. Um crescimento da tensão entre Grão Almirante Thrawn e o Mestre C’Baoth. Uma resolução para os conflitos internos de Mara Jade.

O Grão Almirante Thrawn continua um gênio da tática militar dificultando a vida da Nova Republica e de nossos heróis. Todo o livro caminha para um desfecho ótimo, mas que de alguma forma o Timothy Zahn não soube amarrar de forma que me agradasse totalmente. Funciona, mas poderia ser melhor e menos apressado.

Vários pontos de vistas e reviravoltas. Recomendo muito toda a trilogia. E se chegou até aqui, então você quer saber o final.

Resenha: Star Wars: Tarkin de James Luceno

Título: Star Wars: Tarkin 
Autor: James Luceno 
Gênero: Ficção Científica 
Editora: Aleph
Páginas: 368
Ano: 2015
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Classificação: 4 de 5
Sinopse: Após o golpe que deu fim à Ordem dos Cavaleiros Jedi, com os tempos da Velha República cada vez mais no passado, Wilhuff Tarkin é um oficial de confiança em um Império ainda jovem, e sua atual tarefa é gerir a construção de um empreendimento decisivo nos planos da nova ordem: a estação espacial conhecida como Estrela da Morte. A mando do próprio Imperador, o oficial divide com o perturbador Darth Vader a liderança de uma força-tarefa dedicada a encontrar e deter os responsáveis pelo atentado.

Oi, pessoal. Tudo tranquilo? Star Wars de novo... HAHA. Dessa vez, vamos conhecer a história do vilão de Uma Nova Esperença (1977), Grand Moff Tarkin (saudoso Peter Cushing). Como assim Rafael? E o Darth Vader? O Vader é o vilão icônico da saga, porém quem é o chefe no episódio IV é o Tarkin. Assistam e comprovem. 

Confesso que desconheço o trabalho do James Luceno fora de Star Wars. Sei que ele escreveu alguns livros para a franquia, inclusive um que muito me interessa: Star Wars - Darth Plagueis (mestre do Imperador Palpatine). Fora isso, ele é norte americano. 

Eu fiquei receoso sobre a história desse livro. Imaginava que a história do Tarkin não fosse segurar o ritmo da obra. Pensei: Pra quê mexer com um personagem que já cumpriu seu papel? Está bem definido? Engano meu. Esse é um dos melhores livros inspirados na saga.

Resenha: Star Wars: Sombras do Império de Steve Perry

Título: Star Wars: Sombras do Império 
Autor: Steve Perry 
Gênero: Ficção Científica 
Editora: Aleph
Páginas: 448
Ano: 2015
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Classificação: 3,5 de 5
Sinopse: São tempos sombrios na galáxia. Enquanto a princesa Leia organiza uma missão para resgatar Han Solo do terrível Jabba, o Hutt, Darth Vader vasculha a galáxia atrás de Luke Skywalker, com o objetivo de recrutá-lo para o lado sombrio da Força. Para atender a ordem do imperador Palpatine, o Lorde Sombrio une seus esforços a Xizor, poderoso líder de uma organização criminosa. Mas Vader não é o único a querer as graças do imperador, e seus planos podem ser colocados em risco, já que o chamado Príncipe Negro pode ter outros interesses nessa empreitada.

Oi, pessoal. Tudo tranquilo? Voltamos a falar de Star Wars. Hoje, não vou falar o quanto essa Saga é importante pra mim ou quanto eu adoro os filmes, ou o material do universo expandido. Isso vocês já sabem depois de algumas resenhas de alguns livros da franquia.

Sombras do Império é uma história entre os filmes V e VI, mas como faz parte do selo legends deixou de ser cânone. Confesso que eu desconhecia a existência do Steve Perry. Ele é norte-americano e escritor de sci-fi e roteirista. Ele também escreveu livros dentro do universo de Alien, Conan, Tom Clancy, além de romancear o filme Homens de Preto (1998) e roteirizar episódios de Batman: A série animada. 

Existe uma lacuna sobre o que aconteceu entre O Império Contra-ataca e O Retorno de Jedi. Muitos de nós, fãs, têm muitas perguntas, por exemplo: Como o Luke consegue evoluir como jedi? Por que demoraram tanto para resgatar o Han Solo? Entre outras. E, felizmente, esse livro responde algumas de forma satisfatória.

Resenha: Star Wars: Um Novo Amanhecer de John Jackson Miller

Título: Star Wars: Um Novo Amanhecer
Autor: John Jackson Miller
Gênero: Ficção Científica 
Editora: Aleph
Páginas: 424 
Ano: 2015
Compare preços
Classificação: 4 de 5
Sinopse: Star Wars: Desde os terríveis acontecimentos em STAR WARS - Episódio III: A vingança dos Sith, quando todos os Jedi foram perseguidos e condenados à morte, Kanan Jarrus tem vivido na clandestinidade, evitando criar problemas com o Império. Porém, um embate mortal entre as impiedosas forças imperiais e os revolucionários desesperados se mostra próximo demais e impossível de se ignorar. A honra e o senso de justiça do cavaleiro Jedi despertam, e ele volta à ação em uma batalha de grandes proporções contra o mal. Mas Kanan não vai lutar sozinho. Ele contará com a ajuda de aliados improváveis, incluindo a misteriosa Hera Syndulla - que parece ter suas próprias motivações. Enquanto uma crise de proporções apocalípticas surge no planeta Gorse, o grupo enfrenta as forças mais poderosas da galáxia, em defesa de um mundo e de seu povo. Nesta primeira aventura juntos, os protagonistas da série Rebels conquistam seu espaço entre os maiores heróis da série STAR WARS, rumo à luta contra o Império. 

Olá pessoal, tudo tranquilo? Sim. Mais Star Wars. Um novo amanhecer é cânone dentro do universo delimitado pela Disney. Eu estava ansioso por esse livro, pois eu gosto muito de Star Wars Rebels, animação voltada para o público infanto-juvenil que mostra o inicio da criação da rebelião (Julguem-me por assistir Disney XD (HAHA)).

Um novo amanhecer é escrito pelo John Jackson Miller. Ele é historiador, escritor e jornalista. Outro livro dele publicado por aqui é Kenobi que eu recomendo muito para quem curte Star Wars. 

A trama de um novo amanhecer mostra como Hera e Kanan se conheceram. Os dois já são conhecidos por quem assiste Rebels, mas o passado de ambos era desconhecido. Os eventos desse livro ocorrem 10 anos após o Episódio III – A Vingança dos Sith e cinco anos antes da série Rebels.
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