Mostrando postagens com marcador colunista. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador colunista. Mostrar todas as postagens

Faça parte da equipe do Leituras & Fofuras!

Olá pessoal! O ano de 2017 vem aí e queremos iniciá-lo de cara nova! Por isso, estamos atrás de pessoas para incrementar a equipe e trazer novas ideias para o blog! E portanto, estamos abrindo a inscrição para você que deseja fazer parte da equipe como colunista/colaborador(a). 


Resolvi abrir 2 vagas para colaboradores/colunistas para iniciar em janeiro de 2017. Uma vaga é para resenhista de livros (sem gênero literário específico) e outra para variedades (seja séries de tv, filmes, música, uma nova coluna criada por você, etc...). Vou deixar as regras abaixo e caso alguma não fique clara, podem me perguntar que tiro as dúvidas. E por favor, leiam todas antes de se candidatar. 

Estamos procurando principalmente pessoas que queriam participar efetivamente do blog, publicar textos, interagir com os leitores e/ou que queria ficar responsável por uma  ou mais colunas no blog! 

Sons & Ritmos #13: Essa Música é um Livro


        Olá, pessoas lindas!!! Como vocês estão? Espero que tenham curtido e aproveitado bem o feriado de carnaval! A postagem de hoje será um pouco diferente das que costumo postar na Sons & Ritmos, mas muito divertida para mim. Espero que gostem e tentem também!
          Na minha opinião músicas e livros são algumas das melhores coisas da vida, quando juntos: melhor ainda! Por essa razão o post de hoje se trata de um desafio, indicar uma música para cada livro de uma lista, uma que o represente tão bem que pareça que tenha saído de dentro de suas páginas ou o contrário! Para isso escolhi dez entre meus livros favoritos marcados no Skoob para relacionar. Não se esquecendo que não estão todos aí e nem representam a ordem de preferência, e que abaixo de cada um tem o link para conhecê-los melhor. 
          Vamos lá:

 
Lifening - Snow Patrol

Esse livro é muito fofo e tocante, retrata a vida de maneira poética e, no fundo, muito real. Escolhi essa música do Snow Patrol para representá-lo porque me passam a mesma sensação, de que independente do que aconteça, o que você mais deseja pra sua vida é o amor. O protagonista do livro da Gabriela Zevin também percebe isso com sucesso.

Sons & Ritmos #12: Grammy 2016

 
  
            Olá, pessoas lindas!! Como estão? Espero que bem, estava com saudades de escrever nessa coluna. Sei que ela está meio parada, há algum tempo não tem postagens nela, mas saibam que não foi por falta de vontade, apenas problemas técnicos. Mas, mudando de assunto e indo para o que interessa - nosso assunto de hoje -, quero falar sobre o Grammy Award.


         O Grammy é a mais importante premiação da musica, considerada o Oscar do cenário musical e já se encontra em sua 58ª edição, premiando artistas pela sua atuação na área e importância para seu desenvolvimento. Seu foco não é as paradas de sucesso ou maiores vendas em discos, e sim sua qualidade técnica e excelência. A premiação é realizada anualmente nos Estados Unidos, geralmente no mês de fevereiro, encerrando a temporada de premiações musical, sendo sua nomeação, votação e escolha de competência de uma junta especializada - não por voto popular.

Resenha: Missão Pré-Sal 2025 de Vivianne Geber

Título: Missão Pré-Sal 2025
Autora: Vivianne Geber
Gênero: Espionagem
Editora: Record
Páginas: 252
Ano: 2015
Compare preços
Classificação: 3 de 5

Sinopse: Londres, segunda década do século XXI. Rodolfo Ruppel, oficial da Marinha brasileira, é enviado à capital britânica numa missão secreta, sob o pretexto de participar de evento de uma empresa especializada em defesa naval. Viaja com a esposa, Carla, e pretende aproveitar a oportunidade para tentar reinventar o casamento já desgastado. Pouco lhe é informado acerca da missão, mas sabe que terá de recapturar informações roubadas sobre o ambicioso Projeto Pré-Sal 2025, grande conquista tecnológica da Marinha brasileira: um submarino híbrido, semidiesel, seminuclear – a arma capaz de alçar o país à elite militar mundial –, cujo principal objetivo era a defesa do pré-sal brasileiro. As instruções, criptografadas em Os girassóis, de Vincent Van Gogh, envolvem Ruppel em uma rede de alianças e traições, trama intrincada em que conhece a misteriosa e sedutora engenheira naval Victoria Borges, que o conduzirá a um mundo de prazer e perigo até então desconhecido. Vivianne Geber é militar há 17 anos, prestando assessoria jurídica à Marinha do Brasil. Em Missão pré-sal 2025, a autora utiliza seu conhecimento profissional para trabalhar com grande habilidade questões factuais na envolvente trama de espionagem.

Olá pessoal. Nem tudo é o que parece ser nesse romance de espionagem. A Vivianne Geber é militar há 17 anos, assessorando juridicamente a Marinha do Brasil em projetos de lei. É pós-graduada em Direito Público.

Em Missão Pré-sal 2025, a Vivianne Geber se utiliza de seu conhecimento de causa para escrever uma trama bem elaborada com toques de espionagem. Tudo isso somado ao fato de ser a inteligência brasileira que é o centro do livro.

Resenha: A Febre de Megan Abbott

Título: A Febre
Autora: Megan Abbott
Gênero: Suspense psicológico
Editora: Intrínseca
Ano: 2015
Páginas: 262
Compare preços
Classificação: 3 de 5

Sinopse: Na Escola Secundária de Dryden, Deenie, Lise e Gabby formam um trio inseparável. Filha do professor de química e irmã de um popular jogador de hóquei da escola, Deenie irradia a vulnerabilidade de uma típica adolescente de 16 anos. Quando Lise sofre uma inexplicável e violenta convulsão no meio de uma aula, ninguém sabe como reagir. Os boatos começam a se espalhar na mesma velocidade que outras meninas passam a ter desmaios, convulsões e tiques nervosos, deixando os médicos intrigados e os pais apavorados. Os ataques seriam efeito colateral de uma vacina contra HPV? Envoltos em teorias e especulações, o pânico rapidamente se alastra pela escola e pela cidade, ameaçando a frágil sensação de segurança daquelas pessoas, que não conseguem compreender a causa da doença terrível e misteriosa.

Uma das coisas mais assustadoras é de repente perder o controle. Se ver em meio a um vendaval de mudanças que não se sabe de onde veio, e pior ainda, para onde irá levá-lo no final. Sobretudo, principalmente, estar impotente contra tudo isso, seja o que for. Sem saber, sem poder agir, sem certezas. Foram essas incertezas as constantes companheiras dos habitantes de uma pacata e acolhedora cidade onde todos se conheciam e tudo era calmo e feliz.

A vida das três amigas  Deenie, Gabby e Lise era ocupada por típicas coisas de adolescente. Até que um certo dia, Lise sofre uma convulsão violenta e inexplicável durante a aula. Aos poucos a notícia se espalha e começa a rede de troca de boatos. Dias depois, quando todos ainda estão tentando se convencer que não passou de um caso isolado, é a vez de Gabby convulcionar da mesma forma durante uma apresentação na escola. E esse é o ponto de partida para surgirem vários outros casos entre as garotas dessa faixa etária de toda a cidade. O medo silencioso que todos estavam fingindo não sentir é substituído gradualmente pelo pânico generalizado. Surgem teorias, acusações, o descontrole irracionalizando a todos. Seriam bactérias no lago da cidade? Seria a vacina do HPV, ou um vírus desconhecido? Ninguém sabe quem pode ser a próxima e muito menos como se proteger. Ninguém sabe do amanhã, se é que ele virá...

“Nunca acontecia nada naquela cidade, até o dia em que aconteceu.”

Resenha: O Príncipe dos Canalhas de Loretta Chase

Título: O Príncipe dos Canalhas
Autora: Loretta Chase
Editora: Arqueiro
Ano: 2015
Gênero: Romance de Época
ISBN: 978-85-8041-399-1
Páginas: 288
Compare preços
Classificação: 3 de 5

Sinopse: Sebastian Ballister é o grande e perigoso marquês de Dain, conhecido como lorde Belzebu: um homem com quem nenhuma dama respeitável deseja qualquer tipo de compromisso. Rejeitado pelo pai e humilhado pelos colegas de escola, ele nunca fez sucesso com as mulheres. E, a bem da verdade, está determinado a continuar desfrutando de sua vida depravada e pecadora, livre dos olhares traiçoeiros da conservadora sociedade parisiense. Até que um dia ele conhece Jessica Trent... Acostumado à repulsa das pessoas, Dain fica confuso ao deparar com aquela mulher tão independente e segura de si. Recém-chegada a Paris, sua única intenção é resgatar o irmão Bertie da má influência do arrogante lorde Belzebu. Liberal para sua época, Jessica não se deixa abater por escândalos e pelos tabus impostos pela sociedade – muito menos pela ameaça do diabo em pessoa. O que nenhum dos dois poderia imaginar é que esse encontro seria capaz de despertar em Dain sentimentos há muito esquecidos. Tampouco que a inteligência e a virilidade dele pudessem desviar Jessica de seu caminho. Agora, com ambas as reputações na boca dos fofoqueiros e nas mãos dos apostadores, os dois começam um jogo de gato e rato recheado de intrigas, equívocos, armadilhas, paixões e desejos ardentes.

Olá, leitores!

"Humor, intrigas e um grande romance!" - The Reader's Voice

De tanto que eu ouvi falar, estava tão ansiosa por esse "príncipe canalha", que marquês de Dain foi para o início da fila, rs... Eu não aprendo?! Já tive provas de que ir com muita ansiedade pra um livro (pra qualquer coisa) não é bom, e acredito que por isso, minha leitura tenha sido comprometida. Mas nada que tenha subtraído sua essência.

Eu amo romances de época, tanto que uma das minhas autoras favoritas é Jane Austen, e uma das autoras contemporâneas posso citar Julia Quinn. Daí vocês podem ter um vislumbre da minha "pequena" excitação pelo tão aclamado, premiado e cultuado do gênero recentemente, O Príncipe dos Canalhas (ganhador do prêmio RITA de Melhor Romance Histórico), da querida Loretta Chase (autora que eu não conhecia, mas que me deixou ansiosa pelos próximos lançamentos).

"Loretta Chase é uma maravilhosa contadora de histórias e criadora de personagens sempre originais, inspiradores e emocionantes. Um verdadeiro tesouro do gênero, ela simboliza a essência dos romances históricos em cada palavra." - Romantic Times

Sons & Ritmos #10: Resenha Musical "Troco Likes"

           
        Olá, queridos leitores! Eu sei, faz muito tempo que não escrevo nada para essa coluna, o que me entristece bastante! O tempo não ajuda a conseguir fazer tudo com perfeição, mas estou aqui voltando às atividades. E hoje teremos uma resenha de um dos meus álbuns favoritos desse ano, pertencente a um artista nacional que vem deixando sua marca e caráter musical. Espero que gostem e que, se ainda não o conhecem, possam fazê-lo!

         Troco Likes é o quarto álbum de estúdio de Tiago Iorc, cantor e compositor brasileiro originário de Brasília. No inicio de sua carreira na área musical envolvia-se com regravações de musicas internacionais e compunha suas próprias também em inglês, por acreditar melhor expressar seus sentimentos desse modo; fez parte de incontáveis trilhas sonoras de novelas brasileiras. Por esse motivo Troco Likes é um marco em sua carreira, é seu primeiro álbum focado inteiramente na produção de músicas em português, viajando entre a MPB e o Pop.

Resenha: Eu Estive Aqui de Gayle Forman

Título: Eu Estive Aqui
Autora: Gayle Forman
Editora: Arqueiro
Ano: 2015
Gênero: Romance, Drama
ISBN: 978-85-8041-423-3
Páginas: 240
Classificação: 4 de 5
Sinopse: Quando sua melhor amiga, Meg, toma um frasco de veneno sozinha num quarto de motel, Cody fica chocada e arrasada. Ela e Meg compartilhavam tudo... Como podia não ter previsto aquilo, como não percebera nenhum sinal? A pedido dos pais de Meg, Cody viaja a Tacoma, onde a amiga fazia faculdade, para reunir seus pertences. Lá, acaba descobrindo muitas coisas que Meg não havia lhe contado. Conhece seus colegas de quarto, o tipo de pessoa com quem Cody nunca teria esbarrado em sua cidadezinha no fim do mundo. E conhece Ben McCallister, o guitarrista zombeteiro que se envolveu com Meg e tem os próprios segredos. Porém, sua maior descoberta ocorre quando recebe dos pais de Meg o notebook da melhor amiga. Vasculhando o computador, Cody dá de cara com um arquivo criptografado, impossível de abrir. Até que um colega nerd consegue desbloqueá-lo... e de repente tudo o que ela pensou que sabia sobre a morte de Meg é posto em dúvida. Eu estive aqui é Gayle Forman em sua melhor forma, uma história tensa, comovente e redentora que mostra que é possível seguir em frente mesmo diante de uma perda indescritível.

Hey leitores, como vocês estão?! Eu, já estou sentindo o drama do fim de ano, e lutando pra atualizar minhas leituras...


Hoje vou falar de Eu Estive Aqui, da Gayle Forman (fazia tempo que eu não lia um livro e marcava tantos quotes, mas a foto não nega, rs...). Confesso que estava ansiosa por esta leitura pois, Apenas um Dia (também da Forman) foi um encantamento só, e eu torci para que Eu estive aqui, também fosse similar ou melhor. Já adianto que não foi o melhor, mas me emocionou e prendeu quase todo o livro. 

"Eu estive aqui é a mais perfeita mescla de mistério, tragédia e romance. Gayle Forman dá ao leitor um retrato sincero da coragem necessária para continuar vivendo após uma perda devastadora."
-Stephen Chbosky, autor de As Vantagens de se Invisível 

Como disse Forman em suas notas finais do livro, Cody é uma jovem arrasada pela morte da melhor amiga Meg, que se suicida com um frasco de veneno, sozinha em um quarto de motel. Simmm... Tenso!

Os pais de Meg, pedem que Cody vá até a faculdade onde Meg estudava recolher os seus pertences. É aí que Cody começa a mergulhar em todo o drama que que está envolto na morte de Meg. A Meg que Cody conhece, a amiga que ela nos descreve, é alguém cheia de vida, personalidade, incapaz de cometer tal "ato". É isso que atiça a curiosidade do leitor de saber mais.

Resenha: Que Fim Levou Juliana Klein? de Marcos Peres

Título: Que Fim Levou Juliana Klein?
Autor: Marcos Peres
Gênero: Romance Policial
Editora: Record
Páginas: 352
Ano: 2015
Compare preços
Classificação: 4 de 5.

Sinopse: A morte de uma professora de filosofia revela a rivalidade – a princípio, filosófica – entre duas famílias proeminentes nas duas principais universidades do Paraná. A história é narrada por um psicólogo que conversa com uma misteriosa paciente, alocada no quarto 206 de uma clínica psiquiátrica. Seria possível que o assassinato tivesse como causa desavenças acadêmicas entre os Koch e os Klein, ambos clãs que migraram da Alemanha para o Sul do Brasil? Ou teria algo a ver com um segredo enterrado no passado? Em meio a discussões sobre Nietzsche e Santo Agostinho, somos conduzidos pelos meandros desse mistério por um dos escritores mais promissores da nova geração.

Olá pessoal, como vocês estão? Fiquei surpreso com a qualidade desse livro. O Marcos Peres é maringaense, formado em direito pela Universidade Estadual do Maringá e trabalha na Justiça Federal do Paraná como servidor Público. Seu primeiro romance O evangelho segundo Hitler foi o vencedor do prêmio SESC de Literatura.

Que fim levou Juliana Klein? É uma leitura intrigante e desafiadora. A narrativa se divide em três momentos (2005, 2008 e 2011) que vão se intercalando ao longo do livro.

Nesse romance policial a trama gira em torno da rixa entre as famílias Klein e Koch, ambas de origem alemã, que imigraram para o Brasil no século XX. A história dos Klein e dos Koch é permeada de mortes duvidosas, assassinatos e suicídios que vão acirrando o ódio entre as várias gerações das famílias. Além desse ponto, soma-se a contenda teuto-brasileira os antagonismos filosóficos dos Klein e dos Koch. Acrescenta-se a esta testilha o Delegado Irineu de Freitas, problemático e errático, que tem um passado ligado a ambas as famílias e fica obcecado por descobrir o que aconteceu com Juliana Klein. Pronto, temos um belo de um mistério em uma Curitiba opressiva e bem descrita por Marcos Peres.

Sons & Ritmos #9: Aaaahhhh, SAIU!

         
        Olá, queridos leitores! Como vocês estão? Estou um pouco triste por não poder dedicar mais tempo do que venho dedicando a essa coluna, mas não deixo de pensar hora nenhuma no que quero escrever aqui! E hoje, resolvi falar sobre uma sensação comum a muitas pessoas e pela qual venho passando atualmente - lê-se "quase sempre" -, aquela sensação inerente a quem é fã de alguma coisa, principalmente no mundo musical: a ansiedade pela espera de algo novo dos nossos artistas preferidos!

        Quem é fã sabe do que eu estou falando, acompanhar todas as novidades e novos projetos de nossos cantores preferidos é apenas parte do nosso fardo de ter ídolos. E esse processo engloba diversas fases que sucedem o momento que você se apaixona e se vicia em um artista, vamos conferir?
       


        Depois de colocar um artista na sua lista de favoritos, seja por uma música ou um álbum completo, você quer ouvir tudo que exista sobre ele. NÃO TEM COMPARAÇÃO MAIS REALISTA QUE ESSA:

Sons & Ritmos #8: Resenha Musical - Calma aí, coração


       Um grande "Olá" para vocês!!! Estão todos bem? Mesmo que não estejam, espero que fiquem! Sorriam! Alegrem-se! Essa postagem demorou um pouco para ser produzida devido a falhas técnicas - lê-se falta de tempo. Mas não há agenda lotada que me impeça de escrever um pouco sobre música! Estava eu, ouvindo algumas músicas do álbum-coletânea: Perfil do Zeca Baleiro e me dei conta de que deveria falar sobre esse artista incrível e que eu amo. Então, vamos conferir a resenha de seu mais recente álbum!


        Zeca Baleiro, ou José Ribamar Coelho Santos, um maranhense com ascendência síria, é cantor, compositor, cronista e músico brasileiro de MPB. O Calma aí, coração - Ao vivo é o sétimo DVD e oitavo álbum ao vivo do artista. Composto por quatorze faixas, ele possui regravações de Martinho da Vila, Raul Seixas, Adriana Calcanhoto e outros, além de uma versão da música Price Tag da britânica Jessie J, lançado em 2014.

Sons & Ritmos #5: Chicletinho

              
      Olá, pessoal!! Como vocês vão? O post de hoje não vai falar de nenhum artista ou gênero musical em especial. Há muito tempo discuto com amigos ou comigo mesma sobre esse tema, espero que gostem!

       Não sei vocês, mas sempre tem uma música que gruda na minha cabeça e não me permite tirá-la por um bom tempo - ou nunca. Nem sempre é uma canção que eu goste, às vezes não a suporto, mas ela se fixa e parece um mantra, algo hipnótico, uma droga que mexe com sua cabeça. Pode até ser um jingle de comercial, não importa! As nomeei de músicas "chicletinho".


        O mais incrível desses objetos do terror musical é que você nem precisa escolher ouvi-los. Eles estão em toda parte: na lista de reprodução do vizinho, na televisão, num carro de som passando na rua ou entre as músicas que um dos seus amigos ouve. É QUASE INEVITÁVEL. E ainda pode acontecer de ser uma música de um artista que você não curte, e que não ouviria nem por sentença de morte.

Sons & Ritmos #4: O solitário Sam Smith


        Olá, queridos leitores!! Espero que todos estejam bem! Hoje, falarei sobre um artista que foi lançado há pouco tempo, mas já provou que tem talento e que a música corre em suas veias! E seu nome é...   

      Samuel Frederick Smith, ou simplesmente Sam Smith, é um cantor e compositor britânico. Em Londres, estudou teatro, canto e composição por vários anos. Começou a entrar no mercado musical, colaborando com Disclosure, no single "Latch" e com Naughty Boy, no single "La La La", em 2012 e 2013, respectivamente.

Sons & Ritmos #3: Playlist literária "Real"

      

Olá, meus lindos!! Estão bem? Espero que sim! Como falei na introdução da coluna Sons & Ritmos, aqui discutiríamos sobre vários assuntos relacionados à musica, e hoje será sobre a trilha sonora de um livro que li há algum tempo.

Real, foi escrito pela Katy Evans e publicado no Brasil pela Editora Novo Século, e gira em torno do romance entre um lutador do Underground, Remington Tate, e a fisioterapeuta esportiva, Brooke Dumas. Em uma forma de flerte e prova de amor, eles dedicam várias músicas um ao outro, o que torna o livro bem musical.  
 
       
A Brooke é apaixonada pelas vozes femininas da música, então vamos encontrar muitas mulheres nessa playlist, e o Remington, apesar de eclético, é fã de um bom rock! Cada música tem um significado especial para os personagens e para o que vivenciam na relação deles nesse primeiro livro. Já conhecia a maior parte delas, mas o que me chamou atenção nessa trilha sonora, foi a junção de todas essas músicas, que antes eu só as imaginava individualmente.
    
Conheçam um pouquinho de cada uma:

Sons & Ritmos #2: Engenheiros do Brasil


Olá, meus queridos! Como vão? Espero que tenham gostado da primeira postagem da coluna e que gostem dessa também! Então, hoje quero falar sobre uma das maiores e melhores bandas que nosso Brasil já gerou, em minha opinião, claro, a Engenheiros do Hawaii.

A banda brasileira de rock foi formada em 1984, em Porto Alegre, por Humberto Gessinger, o vocal e a guitarra do grupo. Tudo começou com uma greve na faculdade de arquitetura, quando as aulas se estenderiam por mais tempo; assim foram desenvolvidos eventos com alunos que produzissem arte. O nome da banda surgiu como uma resposta à rixa entre os estudantes de Arquitetura (alguns se vestiam como surfistas) e Engenharia, daí o “Engenheiros do Hawaii”.

Resenha: Eu, Robô de Isaac Asimov

Título: Eu, Robô 
Autor: Isaac Asimov
Gênero: Ficção Científica 
Editora: Aleph
Páginas: 315
Ano: 2014
Compare preços
Sinopse: Eu, Robô - 'Eu, robô' reúne os primeiros textos de Isaac Asimov sobre robôs, publicados entre 1940 e 1950. São nove contos que relatam a evolução dos autômatos através do tempo, e que contêm em suas páginas, pela primeira vez, as célebres 'Três Leis da Robótica' - os princípios que regem o comportamento dos robôs e que mudaram definitivamente a percepção que se tem sobre eles na literatura e na própria ciência.

Oi pessoal. Tudo bem? Primeiramente, o filme homônimo do Will Smith é inspirado nesse livro. Antes de falar de qualquer coisa eu preciso dizer: Eu acho esse filme um desserviço ao Asimov. Quem conhece os livros do bom doutor (como o Asimov é conhecido) sabe que aquilo na tela não tem nada de Asimov. Pronto, depois desses dois minutos de ódio posso começar a falar do meu escritor preferido de sci-fi. 

Como eu disse na resenha de Perdido em Marte, O Isaac Asimov é um dos principais ícones da ficção cientifica, ao lado de Arthur C. Clarke e Robert A. Heinlein. Nascido na Rússia, ele imigrou para os Estados Unidos ainda criança junto com sua família. 

Eu, Robô é composto por 9 contos. Essas histórias são amarradas à vida da Dra. Susan Calvin, psicóloga roboticista, que na introdução do livro nos é apresentada como uma das principais autoridades em cérebros positrônicos (cérebro dos robôs) e aceita as vésperas de sua aposentadoria revelar algumas histórias a um jornalista sobre a sua carreira e a evolução da robótica, desde os primeiros robôs, incapazes de falar, até os superinteligentes, capazes de tomar decisões que podem afetar toda a vida na terra.

Séries de TV #2: Hindsight


Título: Hindsight
Ano de produção: 2015
Elenco Regular: Craig Horner, John Patrick Amedori, Laura Ramsey, Sarah Goldberg
Dirigido por: Michael Trim
Gênero: Drama
Nota: 4

Oi gente, a série da vez é Hindsight, uma produção do canal nem tão conhecido VH1, que é o irmão sem fama da MTV. O piloto foi ao ar dia 7 de janeiro, vamos ver a sinopse da série?

Sinopse: Becca se encontra pensando sobre sua ex-melhor amiga Lolly (Sarah Goldberg), com quem rompeu há muitos anos. Se ao menos pudesse falar com ela mais uma vez… Mas de repente, depois de uma viagem de elevador bizarra, Becca tem a oportunidade de fazer exatamente isso quando acorda em Nova York, na manhã do seu primeiro dia de casamento, em 1995! Ela está prestes a se casar com Sean (Craig Horner), um artista bad-boy totalmente errado para ela - e sabe que seu primeiro passo deve ser o de se reconectar com Lolly para reviver aquele dia. Becca pode agora "fazer o certo", enquanto se re-adapta à sua vida na Nova York da década de 90. Mas vai descobrir logo que não há nenhuma maneira infalível de fazer as escolhas certas na vida - mesmo sabendo tudo o que ela acha que sabe agora.

Becca tem anos de experiência numa empresa, está prestes a se casar pela segunda vez e espera que dessa vez seja bem diferente, pois ela já é uma mulher experiente e não escolheu o marido por questões físicas. Só que no jantar do dia anterior ao casamento, bate uma saudade de sua antiga melhor amiga Lolly. Faz 10 anos que elas não se veem devido a uma briga, mas numa ocasião daquelas tudo que Becca mais queria era sua amiga ao seu lado.

Resenha: O Outono do Patriarca de Gabriel Garcia Márquez

Título: O Outono do Patriarca
Autor: Gabriel Garcia Márquez 
Gênero: Romance
Editora: Record
Páginas: 272
Ano: 2014
Sinopse: Gabriel García Márquez já se referiu a O outono do patriarca como um poema sobre a solidão do poder. Primeiro romance depois de Cem anos de solidão (1967), esta obra representa uma alegoria do autoritarismo na América Latina. Há mais de um século no comando, o patriarca de García Márquez faz o tempo avançar e retroceder em monólogos que comportam diálogos, construídos com imagens que evocam a loucura e o lirismo, descentrando a história, a geografia, a linguagem. Com idade indefinida entre 107 e 232 anos, ele vaga num universo aonde tudo conduz à lembrança do tempo acumulado. 

Olá pessoal, tudo tranquilo? EU adoro o Gabriel Garcia Márquez. Li alguns livros dele e gostei de todos. Ele tem a facilidade de te levar para o mundo fantástico e ao mesmo tempo miserável criado por ele através da sua poderosa narrativa. O GGM fez parte do boom latino-americano que ocorreu nas décadas de 60-70, em que vários escritores latino-americanos ganharam destaque na Europa e no resto do mundo. Todo esse destaque tem uma razão, o experimentalismo das obras, elas fugiam do lugar comum em que se encontrava a literatura da região. Em 1982, foi laureado com o Nobel de literatura. É considerado o principal expoente do Realismo fantástico. 

De volta ao livro em si, O Outono do Patriarca é o primeiro romance escrito após o aclamado Cem anos de Solidão. A trama gira em torno da vida de um ditador quimérico e seus mandos e desmandos em uma país fictício localizado no mar do caribe, onde no palácio presidencial, o patriarca apesar de suas concubinas é solitário, as vacas pastam a vontade, a mãe é canonizada por decreto, o filho ao nascer vira general. 

O principal ponto da obra em si é a alegoria existente na história do livro e o autoritarismo histórico dos governantes latino-americanos. GGM tinha uma identificação profunda com a América Latina. Ele entendia o povo, as crenças e costumes, as vicissitudes e idiossincrasias, além das mazelas existentes nessa região do mundo. Apesar das hipérboles e exageros da narrativa, existe algo de crível na história contada.

Resenha: Felizes para Sempre de Nora Roberts

Título: Felizes para Sempre 
Série: Quarteto de Noivas #4
Autora: Nora Roberts
Editora: Arqueiro
Ano: 2014
Gênero: Romance, Ficção, Literatura Estrangeira
ISBN: 978-85-8041-342-7
Páginas: 293
Compare preços

Sinopse: Em Felizes para sempre, último livro da série Quarteto de Noivas, você vai descobrir que o amor não avisa que está a caminho e, quando chega, vira seu mundo de cabeça para baixo. Parker Brown sabe que subir ao altar é um dos momentos mais extraordinários na vida de um casal. Por isso ela administra a Votos a bem-sucedida empresa de organização de casamentos que fundou com suas três melhores amigas com pulso firme e muita dedicação. Seu dia de trabalho começa cedo às vezes de madrugada, quando alguma noiva ansiosa lhe telefona aos prantos. Mas ela não se importa. Cada vez que ajuda uma mulher a escolher o vestido perfeito para o grande dia ou vê o sorriso nervoso e feliz de um noivo no altar, ela sente que está dando sua contribuição para uma história igual à de seus pais. Porém a rica, linda e inteligente Parker também quer ser feliz no amor. Só que, em vez do intelectual sensível que sempre esteve em seus planos, parece que o destino lhe reservou uma surpresa. Malcolm Kavanaugh é um mecânico de automóveis e ex-dublê de filmes de ação. Amigo do irmão de Parker, ele não tem vergonha de elogiar as belas pernas da moça e, com suas mãos ásperas, faz com que a empresária certinha e controladora simplesmente perca o chão. Agora eles vão descobrir que, mesmo com suas diferenças, podem completar um ao outro. E quem disse que o príncipe encantado não pode chegar numa Harley-Davidson?

Hey leitores! Como vocês estão? Eu estou sofrendo de "ressaca literária", nada prende minha atenção por muito tempo, nem escrever consigo mais. Preciso urgente de uma leitura incrível, se alguém puder indicar nos comentários, ficarei muito grata.

Hoje vou falar de um livro que li, tem um tempinho, só faltava a resenha. Felizes para Sempre, o Quarteto de Noivas #4, último volume dessa série deliciosa da querida Sra. Roberts.

Eu sou suspeita pra falar de qualquer coisa que a Nora Roberts publique, sou fã da autora. Ela é uma diva e pode tudo a essa altura da carreira. Confesso que essa série não é a melhor que ela já lançou, mas como é a Roberts, leiam, pois até quando ela não é unanimidade, ela é incrível.

Nota: se você é daquelas pessoas que não se importam se é uma série ou não, podem ler Felizes Para Sempre, tranquilamente. Pois apesar de ser o quarto e último livro da série O Quarteto de Noivas, ele é singular. Aliás, como todos os livros dessa série. Na minha opinião, podem ser lidos separadamente, pois um não começa onde o outro termina, mas sim, é uma sequência. E você pode sim, pegar um spoiler ou outro, mas nada que vá alterar o rumo da história. Mas Lili, não aguento nem um spoiler por menor que seja, então, leia os livros na ordem, e não leia a resenha a seguir. ;)

Resenha: Quando ela Acordou de Hillary Jordan

Título: Quando ela Acordou
Autora: Hillary Jordan
Gênero: Distopia, Ficção
Editora: Bertrand Brasil
Ano: 2013
Páginas: 434
Compare preços

Sinopse: Logo após sua estreia, devido à história de suspense intrigante e à forte análise das emoções humanas, "Quando ela acordou", de Hillary Jordan, foi comparado a grandes clássicos da literatura, como A letra escarlate e Robinson Crusoé. Com o passar do tempo, tornou-se sucesso entre os críticos de todos os veículos de comunicação, figurando nas principais listas de mais vendidos dos Estados Unidos. Quando ela acordou é também uma fábula oportuna sobre uma mulher estigmatizada que luta para navegar na América de um futuro não tão distante, em que a fronteira entre igreja e Estado foi extirpada e os criminosos condenados não são mais presos e reabilitados, mas cromados e novamente soltos no meio da população, para sobreviverem como puderem. O livro apresenta uma metáfora, por exemplo, dos judeus europeus durante o domínio nazista ou dos negros americanos na década de 60. A transformação de um ser humano - ou transfiguração, como utilizado no livro - é um tema importante tratado por Hillary Jordan na história. As dificuldades que surgem ao longo desse processo fazem com que, segundo a autora, as pessoas enfrentem o desconhecido, a vida, com mais coragem. Uma mistura de temas polêmicos, como a separação entre religião e Estado, aborto e justiça com uma história cativante e uma heroína fantástica.

Estamos no futuro. O mundo evoluiu muito, mas retrocedeu o dobro disso. Há computadores super inteligentes, formas de comunicação antes inimagináveis. Mas também há censura. A religião passou a dominar, em uma teocracia rígida e incontestável. As mulheres precisam obedecer e se curvar ao punho firme do patriarcalismo. Não há mais prisões. Os condenados são cromados. Têm o corpo "tingido" com a cor da sua vergonha, do seu crime. Os amarelos, azuis, verdes, vermelhos, são jogados na sociedade para tentar sobreviver por conta própria. Esse é um mundo violento e imprevisível, onde o conceito de justiça  como a conhecemos está completamente irreconhecível. O genial e bem construído mundo de "Quando ela acordou". Era da fé cega, da intolerância, do terror.

"- Hannah Elizabeth Payne, tendo sido considerada culpada do crime de assassinato em segundo grau, eu a condeno, por isso, a passar pela melacromagem, pelo Departamento de Justiça Criminal do Texas, a passar trinta dias na ala Cromo da Prisão Estadual Crawford e a permanecer Vermelha por um período de dezesseis anos."     

Hannah Payne é uma assassina, portanto, uma vermelha. Precisa aprender a sobreviver em uma sociedade que a despreza e a vê como escória. Após uma relação ardente com um religioso famoso, ela engravida. E aborta logo em seguida. Mas se recusa a delatar o pai do bebê, arcando com tudo sozinha para protegê-lo. Ela acredita que conhece bastante do meio onde vive, mas apesar de conhecer bem mais do que a maioria das jovens da época, Hannah vai descobrir que a situação pode, sim, ser mil vezes pior do que parece.
Related Posts with Thumbnails