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Sons & Ritmos #13: Essa Música é um Livro


        Olá, pessoas lindas!!! Como vocês estão? Espero que tenham curtido e aproveitado bem o feriado de carnaval! A postagem de hoje será um pouco diferente das que costumo postar na Sons & Ritmos, mas muito divertida para mim. Espero que gostem e tentem também!
          Na minha opinião músicas e livros são algumas das melhores coisas da vida, quando juntos: melhor ainda! Por essa razão o post de hoje se trata de um desafio, indicar uma música para cada livro de uma lista, uma que o represente tão bem que pareça que tenha saído de dentro de suas páginas ou o contrário! Para isso escolhi dez entre meus livros favoritos marcados no Skoob para relacionar. Não se esquecendo que não estão todos aí e nem representam a ordem de preferência, e que abaixo de cada um tem o link para conhecê-los melhor. 
          Vamos lá:

 
Lifening - Snow Patrol

Esse livro é muito fofo e tocante, retrata a vida de maneira poética e, no fundo, muito real. Escolhi essa música do Snow Patrol para representá-lo porque me passam a mesma sensação, de que independente do que aconteça, o que você mais deseja pra sua vida é o amor. O protagonista do livro da Gabriela Zevin também percebe isso com sucesso.

Sons & Ritmos #12: Grammy 2016

 
  
            Olá, pessoas lindas!! Como estão? Espero que bem, estava com saudades de escrever nessa coluna. Sei que ela está meio parada, há algum tempo não tem postagens nela, mas saibam que não foi por falta de vontade, apenas problemas técnicos. Mas, mudando de assunto e indo para o que interessa - nosso assunto de hoje -, quero falar sobre o Grammy Award.


         O Grammy é a mais importante premiação da musica, considerada o Oscar do cenário musical e já se encontra em sua 58ª edição, premiando artistas pela sua atuação na área e importância para seu desenvolvimento. Seu foco não é as paradas de sucesso ou maiores vendas em discos, e sim sua qualidade técnica e excelência. A premiação é realizada anualmente nos Estados Unidos, geralmente no mês de fevereiro, encerrando a temporada de premiações musical, sendo sua nomeação, votação e escolha de competência de uma junta especializada - não por voto popular.

Sons & Ritmos #11: Revival

          
          E aí, galera? Estão todos bem? Espero que tenham gostado do post anterior sobre a resenha musical! Hoje, trarei para vocês, pela primeira vez na Sons & Ritmos, um comentário sobre um lançamento recente, que eu amei e que quero que outras pessoas conheçam! Então, vamos lá!
          No dia 9 de Outubro, foi lançado oficialmente o álbum Revival, da Selena Gomez, seu segundo disco solo e o mais importante de sua carreira. Como seu título apresenta, é um álbum sobre Renascimento, sobre ver as coisas que acontecem em nossa vida sob outra perspectiva: mais esperançosa e com mais amor próprio. Espero que gostem do que tenho para falar!

Sons & Ritmos #10: Resenha Musical "Troco Likes"

           
        Olá, queridos leitores! Eu sei, faz muito tempo que não escrevo nada para essa coluna, o que me entristece bastante! O tempo não ajuda a conseguir fazer tudo com perfeição, mas estou aqui voltando às atividades. E hoje teremos uma resenha de um dos meus álbuns favoritos desse ano, pertencente a um artista nacional que vem deixando sua marca e caráter musical. Espero que gostem e que, se ainda não o conhecem, possam fazê-lo!

         Troco Likes é o quarto álbum de estúdio de Tiago Iorc, cantor e compositor brasileiro originário de Brasília. No inicio de sua carreira na área musical envolvia-se com regravações de musicas internacionais e compunha suas próprias também em inglês, por acreditar melhor expressar seus sentimentos desse modo; fez parte de incontáveis trilhas sonoras de novelas brasileiras. Por esse motivo Troco Likes é um marco em sua carreira, é seu primeiro álbum focado inteiramente na produção de músicas em português, viajando entre a MPB e o Pop.

Sons & Ritmos #9: Aaaahhhh, SAIU!

         
        Olá, queridos leitores! Como vocês estão? Estou um pouco triste por não poder dedicar mais tempo do que venho dedicando a essa coluna, mas não deixo de pensar hora nenhuma no que quero escrever aqui! E hoje, resolvi falar sobre uma sensação comum a muitas pessoas e pela qual venho passando atualmente - lê-se "quase sempre" -, aquela sensação inerente a quem é fã de alguma coisa, principalmente no mundo musical: a ansiedade pela espera de algo novo dos nossos artistas preferidos!

        Quem é fã sabe do que eu estou falando, acompanhar todas as novidades e novos projetos de nossos cantores preferidos é apenas parte do nosso fardo de ter ídolos. E esse processo engloba diversas fases que sucedem o momento que você se apaixona e se vicia em um artista, vamos conferir?
       


        Depois de colocar um artista na sua lista de favoritos, seja por uma música ou um álbum completo, você quer ouvir tudo que exista sobre ele. NÃO TEM COMPARAÇÃO MAIS REALISTA QUE ESSA:

Sons & Ritmos #8: Resenha Musical - Calma aí, coração


       Um grande "Olá" para vocês!!! Estão todos bem? Mesmo que não estejam, espero que fiquem! Sorriam! Alegrem-se! Essa postagem demorou um pouco para ser produzida devido a falhas técnicas - lê-se falta de tempo. Mas não há agenda lotada que me impeça de escrever um pouco sobre música! Estava eu, ouvindo algumas músicas do álbum-coletânea: Perfil do Zeca Baleiro e me dei conta de que deveria falar sobre esse artista incrível e que eu amo. Então, vamos conferir a resenha de seu mais recente álbum!


        Zeca Baleiro, ou José Ribamar Coelho Santos, um maranhense com ascendência síria, é cantor, compositor, cronista e músico brasileiro de MPB. O Calma aí, coração - Ao vivo é o sétimo DVD e oitavo álbum ao vivo do artista. Composto por quatorze faixas, ele possui regravações de Martinho da Vila, Raul Seixas, Adriana Calcanhoto e outros, além de uma versão da música Price Tag da britânica Jessie J, lançado em 2014.

Sons & Ritmos #7: Tag - Trilha Sonora da Sua Vida

  
        Olá, queridos leitores! Como vocês estão? Aproveitando bem o recesso? Espero que sim! Na postagem de hoje fugirei um pouco da temática da anterior, na verdade responderei uma tag que vi no blog Literata, da Ju Zanotti, que viu em outros blogs anteriormente, quem quiser conhecer as respostas dela é só clicar aqui.

      Regras:
1. Abra sua lista de música (Ipod, Itunes, Windows Media Player, etc);
2. Coloque no modo shuffle /random /aleatório;
3. Aperte o play;
4. Para cada pergunta abaixo, escreva o nome da música que esteja tocando;
5. Quando passar para a próxima pergunta, aperte o botão para avançar pra outra faixa;
6. Não minta e não tente parecer legal.

OBS: Resolvi optar pela minha playlist de Mais tocadas do meu tablet, fica interessante porque foi feita automaticamente pelo aparelho, então tenho certeza que vai ter muita coisa louca aqui!

1. Tema do seu nascimento:
Cry - Glee (Kelly Clarkson Cover)

2.  Primeiro dia na escola:
Valerie - Glee (Amy Winehouse Cover)

3. Primeiro amor:
Give Your Heart a Break - Glee (Demi Lovato Cover)

Sons & Ritmos #6: Anos 60


          Olá, pessoas legais!! Espero que todos estejam bem e que tenham aproveitado o último post da coluna, que estava bem divertido! Resolvi que hoje falaria sobre uma década que amo muito, de forma geral e no quesito musical, principalmente: anos 60! 

     Uma década marcada por uma guinada no meio artístico literário, teatral, cinematográfico e musical! Foi dividida em duas etapas: a primeira, mais inocente e lírica, e a segunda, mais ácida e marcada pelo uso de drogas, revolução sexual e protestos juvenis. Assim, os primeiros anos da década tinha um cunho musical romântico e sonhador, enquanto que posteriormente, possuía uma pegada excêntrica e crítica.

       
       Os Beatles bombaram no rock, seguidos por The Rolling Stones, The Who, The Kinks e vários outros. E comandando as músicas de protesto estavam Bob Dylan, Joan Baez e outros. No Brasil, surge a MPB, com Elis Regina como um dos principais nomes. Surge também a Jovem Guarda, onde os jovens tinham um foco maior no espaço cultural e nomes como Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa atingiram ainda mais público, além do movimento Tropicália, no final da década.

Sons & Ritmos #5: Chicletinho

              
      Olá, pessoal!! Como vocês vão? O post de hoje não vai falar de nenhum artista ou gênero musical em especial. Há muito tempo discuto com amigos ou comigo mesma sobre esse tema, espero que gostem!

       Não sei vocês, mas sempre tem uma música que gruda na minha cabeça e não me permite tirá-la por um bom tempo - ou nunca. Nem sempre é uma canção que eu goste, às vezes não a suporto, mas ela se fixa e parece um mantra, algo hipnótico, uma droga que mexe com sua cabeça. Pode até ser um jingle de comercial, não importa! As nomeei de músicas "chicletinho".


        O mais incrível desses objetos do terror musical é que você nem precisa escolher ouvi-los. Eles estão em toda parte: na lista de reprodução do vizinho, na televisão, num carro de som passando na rua ou entre as músicas que um dos seus amigos ouve. É QUASE INEVITÁVEL. E ainda pode acontecer de ser uma música de um artista que você não curte, e que não ouviria nem por sentença de morte.

Sons & Ritmos #4: O solitário Sam Smith


        Olá, queridos leitores!! Espero que todos estejam bem! Hoje, falarei sobre um artista que foi lançado há pouco tempo, mas já provou que tem talento e que a música corre em suas veias! E seu nome é...   

      Samuel Frederick Smith, ou simplesmente Sam Smith, é um cantor e compositor britânico. Em Londres, estudou teatro, canto e composição por vários anos. Começou a entrar no mercado musical, colaborando com Disclosure, no single "Latch" e com Naughty Boy, no single "La La La", em 2012 e 2013, respectivamente.

Sons & Ritmos #3: Playlist literária "Real"

      

Olá, meus lindos!! Estão bem? Espero que sim! Como falei na introdução da coluna Sons & Ritmos, aqui discutiríamos sobre vários assuntos relacionados à musica, e hoje será sobre a trilha sonora de um livro que li há algum tempo.

Real, foi escrito pela Katy Evans e publicado no Brasil pela Editora Novo Século, e gira em torno do romance entre um lutador do Underground, Remington Tate, e a fisioterapeuta esportiva, Brooke Dumas. Em uma forma de flerte e prova de amor, eles dedicam várias músicas um ao outro, o que torna o livro bem musical.  
 
       
A Brooke é apaixonada pelas vozes femininas da música, então vamos encontrar muitas mulheres nessa playlist, e o Remington, apesar de eclético, é fã de um bom rock! Cada música tem um significado especial para os personagens e para o que vivenciam na relação deles nesse primeiro livro. Já conhecia a maior parte delas, mas o que me chamou atenção nessa trilha sonora, foi a junção de todas essas músicas, que antes eu só as imaginava individualmente.
    
Conheçam um pouquinho de cada uma:

Sons & Ritmos #2: Engenheiros do Brasil


Olá, meus queridos! Como vão? Espero que tenham gostado da primeira postagem da coluna e que gostem dessa também! Então, hoje quero falar sobre uma das maiores e melhores bandas que nosso Brasil já gerou, em minha opinião, claro, a Engenheiros do Hawaii.

A banda brasileira de rock foi formada em 1984, em Porto Alegre, por Humberto Gessinger, o vocal e a guitarra do grupo. Tudo começou com uma greve na faculdade de arquitetura, quando as aulas se estenderiam por mais tempo; assim foram desenvolvidos eventos com alunos que produzissem arte. O nome da banda surgiu como uma resposta à rixa entre os estudantes de Arquitetura (alguns se vestiam como surfistas) e Engenharia, daí o “Engenheiros do Hawaii”.

Sons & Ritmos #1: Preconceito Musical

Oi, pessoal! Como já devem saber, sou Victória, a nova colunista do blog e vim falar sobre música. A música que é minha, que é sua, que é de todos nós! Espero que gostem e não deixem de comentar deixando sua opinião!


E antes de qualquer coisa, achei que não poderíamos começar nossos trabalhos sem falar de algo que permeia nossa sociedade, mesmo que não necessitasse existir: o PRECONCEITO MUSICAL. Sendo sinceros, existem incontáveis gêneros e estilos musicais no mundo que não param de ser adaptados, atualizados ou ramificados; mas mesmo assim somos estereotipados ou criticados pelo que deixamos ou não de ouvir.

Muitas vezes, o seu estilo musical predominante forma a sua tribo, pessoas que dividem esse gosto em comum, marcados pela sua aparência ou comportamento. Aqueles que ouvem Rock, Axé, Funk, Música Clássica, ou qualquer outro gênero, recebem “etiquetas”, são antissociais, emos, desordeiros, vulgares, ultrapassados, prepotentes... E a lista continua. Vamos parar para pensar. Da mesma forma que é ridículo julgarmos uma pessoa ou grupo social pela sua religião, trabalho, roupa que veste, cor de pele e questões políticas, é ridículo julgarmos pelo seu estilo musical. 

A música foi feita para dar prazer e unir as pessoas, não distanciá-las.
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