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Lançamentos de Junho: Grupo Editorial Record

Oi pessoal, como estão? O Grupo Editorial Record está cheio de lançamentos esse mês, por isso escolhi alguns para mostrar aqui no blog. Vamos conhecê-los? Nos digam quais vocês mal podem esperar para ler!!

Casada até Quarta - Catherine Bybee. O contrato de casamento deles previa tudo... menos se apaixonar. O primeiro livro da série Noivas da Semana. Blake Harrison: rico, nobre, charmoso... e precisando de uma esposa até quarta-feira. Para isso, Blake recorre a Sam Elliot, que não é o homem de negócios que ele esperava. Em vez disso, ele encontra Samantha Elliot, linda e exuberante, com a voz mais sexy que ele já ouviu. Samantha Elliot: dona da agência de casamentos Alliance, ela não está no menu de pretendentes... até Blake lhe oferecer milhões de dólares por um contrato de um ano. Não há nada de indecente na proposta dele, e além disso o dinheiro vai ser muito útil para quitar as contas médicas da família dela. Samantha só precisa disfarçar a atração que sente por seu novo marido e evitar a todo custo a cama dele. Mas os beijos ardentes de Blake e seu charme inegável se provam muito difíceis de resistir. Era um contrato de casamento que previa tudo... menos se apaixonar. Agora só resta a Samantha proteger seu coração até que o contrato chegue ao fim.

Um Acordo de Cavalheiros - Lucy Vargas. Um romance sensual e arrebatador repleto de intrigas, morte e desejo. Tristan Thorne, o Conde de Wintry, não é um homem para brincadeiras. Com uma vida de segredos, amado e odiado na sociedade, ele não é o parceiro ideal para uma dama. Dorothy Miller não sabe o que há por trás de suas motivações, apenas que ele é bastante intenso. Os jornais dizem que ele bebe demais, joga demais e ama escandalosamente. E até mata. Como uma dama determinada a ser dona do próprio destino como Dorothy Miller acaba em um acordo com um homem como Lorde Wintry? Você teria coragem de guardar um segredo com o maior terror dos salões londrinos? Lembre-se: Nunca faça acordos com ele, pois o conde sempre volta para cobrar.

Resenha: As Gêmeas do Gelo de S. K. Tremayne

Título: As Gêmeas do Gelo
Autor(a): S. K. Tremayne
Gênero: Thriller Psicológico
Editora: Bertrand Brasil
Páginas: 362
Ano: 2016
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Classificação: 5 de 5
Sinopse: Um ano depois de Lydia, uma de suas filhas gêmeas idênticas, morrer em um acidente, Angus e Sarah Moorcroft se mudam para a pequena ilha escocesa que Angus herdou da avó, na esperança de conseguirem juntar os pedaços de suas vidas destroçadas. Mas quando sua filha sobrevivente, Kirstie, afirma que eles estão confundindo a sua identidade — que ela é, na verdade, Lydia — o mundo deles desaba mais uma vez. Quando uma violenta tempestade deixa Sarah e Kirstie (ou será Lydia?) confinadas naquela ilha, a mãe é torturada pelo passado — o que realmente aconteceu naquele dia fatídico, em que uma de suas filhas morreu?

Duas irmãs gêmeas. Lindas. Alegres. Muito unidas. E idênticas. Tão idênticas que, no início, até seus pais tiveram dificuldade para identificá-las. Essas são Kirstie e Lydia, as belas filhas do jovem casal Sarah e Angus Moorkroft. As garotas são apaixonadas uma pela outra, quase como se pudessem ler pensamentos entre si. Elas já fizeram coisas estranhas, aquelas coisas de gêmeos que só impressionaram e encheram mais ainda de amor seus pais orgulhosos. 

Piadas que ninguém entendia, ataques de risos em cômodos diferentes, apenas suas personalidades eram distintas em alguns detalhes... No entanto, toda essa paz e felicidade estava com os dias contados. Quando ouve Kirstie gritar desesperada, Sarah sabe que as coisas nunca serão como antes. Lydia havia caído da sacada e morrido. Mas algo em Sarah também morreu naquele dia. E algo na família antes feliz se despedaçara, abrindo rachaduras que podem trazer à tona velhas e dolorosas questões. Mas os problemas não são somente esses. De repente, Kirstie começa a afirmar que, na verdade, é Lydia. A partir daí, tudo vira um caos. Será mesmo que Sarah e Angus cometeram um erro terrível? Como concertá-lo? O que realmente aconteceu naquele dia? Quem pode responder com certeza? E aquelas coisas de gêmeas de antes viram detalhes a ser observados, pensados, analisados. Tudo agora são dúvidas.

“Meu pai tinha até lhes dado um apelido: As Gêmeas do Gelo. Porque elas nasceram no dia mais frio do ano, tinham olhos de um azul-gelo e os cabelos loiros quase brancos, como a neve. O apelido parecia um pouco melancólico, tanto que nunca o adotei inteiramente. Contudo, eu não podia negar que, em alguns aspectos, o nome fazia sentido. Ele refletia sua aura de mistério. E as gêmeas conseguiam mesmo ser muito especiais: elas já tinham até um nome especial compartilhado entre elas.”

Resenha: Para Onde Vai o Amor? de Fabrício Carpinejar

Título: Para onde vai o amor?
Autor: Fabrício Carpinejar
Gênero: Crônicas
Editora: Bertrand Brasil
Páginas: 176
Ano: 2015
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Classificação: 3 de 5

Sinopse: O amor não é uma propriedade de quem sente, é uma transferência total para quem é amado Você que está vendo este livro com dúvida se precisa dele, você não precisa dele, precisa de si, vive caçando uma palavra que confirme o que deseja, está atrás de um escritor que possa lhe recomendar de volta para quem brigou, com capacidade de explicar o que sente e traduzir seus tormentos. Mas já sabe o que deseja, não há como convencer do contrário, os amigos mostraram que seu relacionamento não tem futuro. Não acredita neles, acredita somente no milagre. E como justificar um milagre, ainda mais para quem não tem mais fé? Eu entendo o que está passando: sua raiva, sua amargura, seu cinismo, seu desencanto. Percebeu que a razão não conforta, que a vingança ou o perdão não ressuscita a tranquilidade, que o fundo do poço nunca se equivale ao nosso fundo. Você parece normal, mas todo mundo deixa de ser normal quando se apaixona e se separa. Se sua expectativa é por uma solução, eu guardo apenas uma certeza que trará alívio mais adiante: você não vai desistir. Quando diz que acabou a relação, é que está procurando um outro jeito de recomeçar. Em seu novo livro de crônicas, Carpinejar apresenta 42 textos que sobre amor, desilusão amorosa, casamento, divórcio, saudade e outros sentimentos que compõem os relacionamentos. • Novo livro de crônicas do autor gaúcho. Décimo sexto livro do autor publicado pela Bertrand Brasil — oitavo de crônicas.

Olá pessoal? Tudo tranquilo? Confesso que essa é a minha primeira vez com o Carpinejar. O Fabricio Carpinejar é poeta, escritor, colunista e jornalista. Ele também já foi premiado com o Jabuti em 2009. Eu sempre via alguém postando algo dele no Facebook ou no Twitter, então fiquei curioso quanto ao conteúdo.

Eu acredito que seja difícil escrever sobre o amor e afins. O livro é uma coleção de textos sobre as mais variadas experiências envolvendo o amor ou o fim dele.

Resenha: Quando ela Acordou de Hillary Jordan

Título: Quando ela Acordou
Autora: Hillary Jordan
Gênero: Distopia, Ficção
Editora: Bertrand Brasil
Ano: 2013
Páginas: 434
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Sinopse: Logo após sua estreia, devido à história de suspense intrigante e à forte análise das emoções humanas, "Quando ela acordou", de Hillary Jordan, foi comparado a grandes clássicos da literatura, como A letra escarlate e Robinson Crusoé. Com o passar do tempo, tornou-se sucesso entre os críticos de todos os veículos de comunicação, figurando nas principais listas de mais vendidos dos Estados Unidos. Quando ela acordou é também uma fábula oportuna sobre uma mulher estigmatizada que luta para navegar na América de um futuro não tão distante, em que a fronteira entre igreja e Estado foi extirpada e os criminosos condenados não são mais presos e reabilitados, mas cromados e novamente soltos no meio da população, para sobreviverem como puderem. O livro apresenta uma metáfora, por exemplo, dos judeus europeus durante o domínio nazista ou dos negros americanos na década de 60. A transformação de um ser humano - ou transfiguração, como utilizado no livro - é um tema importante tratado por Hillary Jordan na história. As dificuldades que surgem ao longo desse processo fazem com que, segundo a autora, as pessoas enfrentem o desconhecido, a vida, com mais coragem. Uma mistura de temas polêmicos, como a separação entre religião e Estado, aborto e justiça com uma história cativante e uma heroína fantástica.

Estamos no futuro. O mundo evoluiu muito, mas retrocedeu o dobro disso. Há computadores super inteligentes, formas de comunicação antes inimagináveis. Mas também há censura. A religião passou a dominar, em uma teocracia rígida e incontestável. As mulheres precisam obedecer e se curvar ao punho firme do patriarcalismo. Não há mais prisões. Os condenados são cromados. Têm o corpo "tingido" com a cor da sua vergonha, do seu crime. Os amarelos, azuis, verdes, vermelhos, são jogados na sociedade para tentar sobreviver por conta própria. Esse é um mundo violento e imprevisível, onde o conceito de justiça  como a conhecemos está completamente irreconhecível. O genial e bem construído mundo de "Quando ela acordou". Era da fé cega, da intolerância, do terror.

"- Hannah Elizabeth Payne, tendo sido considerada culpada do crime de assassinato em segundo grau, eu a condeno, por isso, a passar pela melacromagem, pelo Departamento de Justiça Criminal do Texas, a passar trinta dias na ala Cromo da Prisão Estadual Crawford e a permanecer Vermelha por um período de dezesseis anos."     

Hannah Payne é uma assassina, portanto, uma vermelha. Precisa aprender a sobreviver em uma sociedade que a despreza e a vê como escória. Após uma relação ardente com um religioso famoso, ela engravida. E aborta logo em seguida. Mas se recusa a delatar o pai do bebê, arcando com tudo sozinha para protegê-lo. Ela acredita que conhece bastante do meio onde vive, mas apesar de conhecer bem mais do que a maioria das jovens da época, Hannah vai descobrir que a situação pode, sim, ser mil vezes pior do que parece.

Resenha: PDM de Stephen Wallenfels

Título: PDM
Autor: Stephen Wallenfels
Editora: Bertrand Brasil
Gênero: Ficção Científica
ISBN: 9788528619584
Ano: 2014
Páginas: 280
Sinopse: PDM apresenta a história de dois adolescentes que lutam para escapar de um ataque alienígena. Alternando a narrativa entre a voz de Megs e a de Josh, o autor revela ao leitor o quanto a humanidade é capaz de lutar pela sobrevivência e como os seres humanos podem acabar se mostrando inimigos ainda mais perigosos do que os invasores desconhecidos. Inicialmente pensado para ser volume único, o livro conquistou tantos admiradores ao redor do planeta que Wallenfels entregou há poucos meses a continuação. Segundo o próprio autor, o segundo vai chocar ainda mais os leitores. Hoje, PDM já passou de vinte edições lançadas.

"Em nossa obsessão com os antagonismos de agora, com frequência esquecemos tudo o que une os seres humanos. Talvez precisássemos de uma ameaça externa, universal, para reconhecermos esses laços comuns. Às vezes penso em como as diferenças no mundo sumiriam rapidamente se encarássemos uma ameaça de fora do planeta." (Ronald Reagan, presidente dos Estados Unidos, em 1987)
É com esse discurso que se inicia a história de PDM. 

Washington: Josh está perto de fazer 16 anos e acorda numa madrugada qualquer com um zumbido insuportável na cabeça. O que ele e seu pai não imaginavam é que estavam diante de uma invasão alienígena em sua cidade. Presos dentro de casa e junto com seu labrador, eles terão que pensar em sua sobrevivência e no fato da mãe estar fora em uma viagem de trabalho e sem comunicação, não há como saber o que acontece com ela. 

Los Angeles: Megs tem 12 anos e foi deixada pela mãe dentro do carro em um estacionamento/garagem de um hotel enquanto ela ia para uma “entrevista de emprego” e voltava logo. Quando de repente o ataque alienígena começa a acontecer diante de seus olhos e pessoas são vaporizadas por um raio de luz. 

Em lados opostos, os dois terão que fazer de tudo para sobreviver a isso, eles só não fazem ideia de como. Todo ser humano ao ar livre é um alvo fácil dos PDMs (sigla criada por Josh para dar um nome aos invasores - em inglês a sigla é POD). Eles soltam raios que fazem desaparecer qualquer um. Só que pior que o ataque alienígena, podem ser os humanos, que em tempos de desespero mostram sua verdadeira face e podem ser muito mais perigosos que os "visitantes". 

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