Título: Ariana
Autor: Igor Gielow
Gênero: Espionagem
Editora: Record
Páginas: 350
Ano: 2015
Compare preços
Nota: 3 de 5
Olá pessoal, tudo bom? Eu sou um fã do gênero de espionagem. Sou leitor de Fleming, Forsyth, Le Carré, entre outros. Então, depois ler “ao estilo de John Le Carré” na sinopse, acabei ficando bem interessado.
O Igor Gielow trabalha como jornalista da Folha de São Paulo desde 1992. Gielow é especializado no jornalismo internacional e tem no currículo a cobertura de conflitos no Líbano, Israel, Argélia, Paquistão, Afeganistão, entre outros países. Hoje em dia, trabalha como secretário da sucursal de Brasília da Folha de São Paulo.
A história de Ariana se passa no Paquistão, durante a guerra ao terror dos americanos, e acompanhamos o jornalista Mark em busca do significado das últimas palavras de seu assistente local que acaba morrendo em um atentado. Depois disso só lendo o livro para descobrir quem é Ariana.
O que eu mais gostei do livro foi a ambientação e toda a questão geopolítica apresentada na obra. Acredito que o trabalho como jornalista cobrindo conflitos ajudou bastante nesse ponto. A narrativa do Gielow é ágil, mas bem descritiva em certos pontos.
Apesar de ter gostado do livro, eu esperava mais, culpa do John Le Carré. O Le Carré é o meu autor preferido de espionagem. Contudo, Ariana é um bom livro de estreia e eu espero, sinceramente, que o Gielow escreva outras obras dentro desse estilo.
P.S.: Livro recebido de parceria com o Grupo Editorial Record.
P.S.1: Recomendo muitíssimo O Espião que saiu do frio e O Espião que sabia demais. Ambos do John Le Carré.
No mais, até a próxima resenha.
Autor: Igor Gielow
Gênero: Espionagem
Editora: Record
Páginas: 350
Ano: 2015
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Nota: 3 de 5
Sinopse: Ao sobreviver a um atentado no Paquistão, o jornalista brasileiro Mark Zanders é apresentado a um mistério nas últimas palavras de seu assistente local, Waqar. "Você precisa encontrar Ariana", diz o moribundo, sem conseguir especificar do que está falando. Enquanto sua vida pessoal desaba, o jornalista sai em busca do nome desconhecido em uma jornada que passa por Londres, Islamabad e as temíveis áreas tribais entre o Paquistão e o Afeganistão. No caminho, Mark encontra o Talibã, jornalista e espiões de todos os tipos, todos enredados numa trama que pode revelar uma grande ameaça para o Ocidente. De quebra, o jornalista se depara com diversos demônios íntimos. Com a "guerra ao terror" promovida pelos Estados Unidos como cenário de fundo, ao estilo de John Le Carré, este thriller leva o leitor com Mark para territórios desconhecidos com a riqueza de detalhes que a experiência de Igor Gielow como correspondente de guerra na região transportou para a ficção em seu primeiro romance.
Olá pessoal, tudo bom? Eu sou um fã do gênero de espionagem. Sou leitor de Fleming, Forsyth, Le Carré, entre outros. Então, depois ler “ao estilo de John Le Carré” na sinopse, acabei ficando bem interessado.
O Igor Gielow trabalha como jornalista da Folha de São Paulo desde 1992. Gielow é especializado no jornalismo internacional e tem no currículo a cobertura de conflitos no Líbano, Israel, Argélia, Paquistão, Afeganistão, entre outros países. Hoje em dia, trabalha como secretário da sucursal de Brasília da Folha de São Paulo.
A história de Ariana se passa no Paquistão, durante a guerra ao terror dos americanos, e acompanhamos o jornalista Mark em busca do significado das últimas palavras de seu assistente local que acaba morrendo em um atentado. Depois disso só lendo o livro para descobrir quem é Ariana.
O que eu mais gostei do livro foi a ambientação e toda a questão geopolítica apresentada na obra. Acredito que o trabalho como jornalista cobrindo conflitos ajudou bastante nesse ponto. A narrativa do Gielow é ágil, mas bem descritiva em certos pontos.
Apesar de ter gostado do livro, eu esperava mais, culpa do John Le Carré. O Le Carré é o meu autor preferido de espionagem. Contudo, Ariana é um bom livro de estreia e eu espero, sinceramente, que o Gielow escreva outras obras dentro desse estilo.
P.S.: Livro recebido de parceria com o Grupo Editorial Record.
P.S.1: Recomendo muitíssimo O Espião que saiu do frio e O Espião que sabia demais. Ambos do John Le Carré.
No mais, até a próxima resenha.
Não me interesso por este tipo de livro e história, não e chamou a atenção, mas sua resenha está muito boa.
ResponderExcluirOi, obrigado.
ExcluirAbraço
nao gosto mt desse genero entao nem me interessa, que bom que vc gostou, deduzi pois vc disse que esperava mais mas gostou sla sauhsauh
ResponderExcluirtonsdeleitura.blogspot.com
Oi, gostei sim, mas crie um pouco de expectativa. Não deixa de ser um bom livro.
ExcluirAbraço
Não é o meu gênero favorito, mas gostei da resenha e todos os detalhes que vc citou. Mas guerras ou violência não são temas que me chamem a atenção. Vc gostou, mas ficou na expectativa de algo mais hahahahaha
ResponderExcluirOi, fiquei sim na expectativa de algo mais. O meu problema foi com a comparação ao John Le Carré HAHA.
ExcluirAbraço
Rafael!
ResponderExcluirGosto demais de livros ambientados em guerras e aqui como é no Paquistão, fiquei ainda com mais vontade de ler para conhecer um pouco melhor sobre a política e sobre os hábitos do país.
Gosto do gênero também e já li os livros que indicou do Le Carré, sou bem fã dele.
Uma semaninha mais que abençoada!
“As pessoas entram em nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem.”
(Lilian Tonet)
cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
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Oi, eu sou muito fã do gênero. Se esse livro não fosse comparado ao John Le Carré eu teria tido menos expectativa e gostado mais dele, mas não deixa de ser um bom livro. O meu problema foi a expectativa.
ExcluirAbraço