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Resenha: Cenas Londrinas de Virgina Woolf

Título: Cenas Londrinas
Autor: Virgina Woolf
Gênero: Ensaio 
Editora: José Olympio
Páginas: 96
Ano: 2017

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Classificação: 3/5 

Sinopse: Um retrato da década de 1930 em Londres — e uma aula sobre como explorar a consciência da modernidade. Cenas londrinas compila seis crônicas nas quais Virginia Woolf confirma sua paixão por sua cidade natal. Virginia faz um retrato da década de 1930 ao observar o encanto da moderna Londres. Ao se deslocar para a perspectiva tanto de grandes homens quanto de cidadãos comuns, a autora oferece uma visão original, clara e atraente do movimento orgânico das ruas. Inicialmente publicado com cinco narrativas – produzidas entre 1931 e 1932 –, a este volume se soma a crônica descoberta na biblioteca da Universidade de Sussex, em 2005. É como se Virginia estivesse conduzindo o leitor por um passeio, começa nas docas de Londres, depois migra para o tumultuado comércio ambulante da Oxford Street, prossegue com um curioso giro por endereços de grandes homens – em busca de escritores ilustres. Há a contemplação das catedrais de St. Paul e de Westminster, e a visita à casa de Keats, em Hampstead. Por fim, o olhar se fixa na figura típica da mulher de classe média inglesa, para Ivo Barroso, “a visão de um microcosmo representativo de toda uma nacionalidade”

Olá, pessoal! Tudo tranquilo? Hoje vou falar de Cenas Londrinas da Virgina Woolf. Eu sempre tive interesse em conhecer o trabalho dessa grande autora. Ela é uma das mais importantes escritoras inglesas e um dos pilares do modernismo. 

Cenas Londrinas é um livro de ensaios que retratam o cotidiano de Londres, desde a vida portuária à politica praticada dentro da câmara dos Lordes. Por ser uma análise da cidade com a narradora descrevendo o que vê, com exceção do ultimo texto, temos uma linguagem mais fria com ênfase na descrição.

Resenha: O Papel de Parede Amarelo de Charlotte Perkins Gilman

Título: O Papel de Parede Amarelo 
Autor: Charlotte Perkins Gilman
Gênero: Conto
Editora: José Olympio
Páginas: 112
Ano: 2016
Classificação: 3 Estrelas de 5
Sinopse: Este clássico da literatura feminista foi publicado originalmente em 1892, mas continua atual em suas questões. Escrito pela norte-americana Charlotte Perkins Gilman, ele narra, em primeira pessoa, a história de uma mulher forçada ao confinamento por seu marido e médico, que pretende curá-la de uma depressão nervosa passageira. Proibida de fazer qualquer esforço físico e mental, a protagonista fica obcecada pela estampa do papel de parede do seu quarto e acaba enlouquecendo de vez. Charlotte Perkins Gilman participou ativamente da luta pelos direitos das mulheres em sua época e é a autora do clássico tratado Women and Economics, uma das bíblias no movimento feminista. Esta edição de O papel de parede amarelo, que chega às livrarias pela José Olympio, traz prefácio da filósofa Marcia Tiburi.

Olá, pessoal. Tudo tranquilo? 

Um conto pequeno, mas uma história gigante. O papel de parede amarelo é narrado em forma de diário pela protagonista, uma mulher angustiada e sufocada pelos padrões patriarcais do século XIX. 

Na trama, a protagonista, acometida de problemas psicológicos é levada pelo marido (que também é médico) para repousar em uma casa de campo onde fica proibida de fazer qualquer esforço físico e mental. Ele a proíbe até de escrever. Nesse isolamento a protagonista começa a ter uma relação com o papel de parede de seu quarto. Vê formas e formatos. Fica obsessiva pelo papel de parede desestabilizando sua condição mental.

Resenha: O Sol é para Todos de Harper Lee

Título: O Sol é para Todos
Autor: Harper Lee 
Gênero: Romance
Editora: José Olympio
Páginas: 364
Ano: 2015
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Nota: 5 de 5 / Favorito
  
Sinopse: Um livro emblemático sobre racismo e injustiça: a história de um advogado que defende um homem negro acusado de estuprar uma mulher branca nos Estados Unidos dos anos 1930 e enfrenta represálias da comunidade racista. O livro é narrado pela sensível Scout, filha do advogado. Uma história atemporal sobre tolerância, perda da inocência e conceito de justiça. O sol é para todos, com seu texto “forte, melodramático, sutil, cômico” (The New Yorker) se tornou um clássico para todas as idades e gerações. Com nova tradução e projeto gráfico, este clássico moderno volta à cena, justamente quando a autora lança uma continuação dele, causando euforia no mercado. Desde o anúncio de sua sequência, O sol é para todos é um dos livros mais buscados e acessados no site do Grupo Editorial Record. Já vendeu mais de 30 milhões de cópias nos Estados Unidos e, no último ano, ganhou a recomendação do presidente Barack Obama, que proferiu o seguinte elogio: "Este é o melhor livro contra todas as formas de racismo."
-Vencedor do Prêmio Pulitzer.
-Escolhido pelo Library Journal o melhor romance do século XX.
-Eleito pelos leitores de Modern Library um dos 100 melhores romances em língua inglesa.
-Filme homônimo venceu o Oscar de melhor roteiro adaptado.

Olá pessoal, tudo tranquilo? Faz um bom tempo que eu tinha vontade de ler este livro, mas por algum motivo eu acabava procrastinando a sua aquisição. Depois de recebê-lo de parceria e, finalmente, tê-lo lido, eu me pergunto: Por que não o havia lido antes?

Bem, a Harper Lee é uma escritora norte-americana, ganhadora do Prêmio Pulitzer por esta obra. Esse ano sai a continuação de O Sol é para todos, também pela Editora José Olympio.

A trama se passa durante os anos de 1933 a 1935, durante a grande depressão econômica, na cidade fictícia de Maycomb, Alabama. A narradora da história é uma criança de seis anos, Jean Louise Finch (Scout), que vive com seu irmão mais velho, Jem, e com o pai Atticus, viúvo e advogado. Os dois, Scout e Jem, são amigos de um rapaz chamado Dill, que passa as férias de verão em Maycomb. No desenrolar do livro, percebemos que os três são fascinados e, ao mesmo tempo, aterrorizados pelo vizinho recluso Arthur “Boo” Radley, que nunca sai de casa. O grande ponto de mudança da história é a indicação de Atticus pelo juiz da cidade para defender Tom Robinson, um negro que é acusado de ter estuprado uma mulher branca, causando revolta nos cidadãos de Maycomb.
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