Autores: James Patterson e Ned Rust
Editora: Novo Conceito
ISBN: 9788581632810
Ano: 2013
Sinopse: Os irmãos Allgood nunca desistem de lutar
contra os poderes autoritários e desumanos d’O Único Que É O Único, mas, agora,
eles estão sem Margô — a jovem e atrevida revolucionária; sem Célia — o grande
amor de Whit; e sem seus pais — que provavelmente estão mortos... Então, em uma
tentativa de esquecer suas tristes lembranças e, ao mesmo tempo, continuar seu
trabalho revolucionário, os irmãos vão parar em um concerto de rock organizado
pela Resistência onde os caminhos de Wisty e de um jovem roqueiro vão se
cruzar. Afinal, Wisty poderá encontrar algo que lhe ofereça alguma alegria em
meio a tanta aflição, quem sabe o seu verdadeiro amor... Mas, quando se trata
destes irmãos, nada costuma ser muito simples e tudo pode sofrer uma
reviravolta grave, do tipo que pode comprometer suas vidas. Enquanto passam por
perdas e ganhos, O Único Que É O Único continua fazendo uso de todos os seus
poderes, inclusive do poder do gelo e da neve, para conquistar o dom de
Wisty... Ou para, finalmente, matá-la.
Imagine que tudo o que você mais ama no mundo – e nem deve dar valor – esteja banido. Seus livros, música, filmes, arte... tudo arrancado e levado para longe. Queimado. Assim é a vida sob a Nova Ordem, o tal governo – ou regime totalitário brutal – que dominou este mundo. [Pág. 11]
PS: Resenha sem spoiler, podem ler sem preocupações!
Na sequência Bruxos e Bruxas, continuamos com a perseguição do “O Único Que É O Único” contra os irmãos Allgood. Mas agora eles estão sem a amiga Margô, Célia (a namoradamorta de Whit) e sem os
pais, que provavelmente estão mortos. E como no livro anterior, é difícil
confiar nas pessoas, afinal, eles já foram traídos antes por quem não
esperavam. Sua luta contra a Nova Ordem continua, mas o Único está cada vez
mais se aproximando deles e cada vez mais destruindo tudo que encontra.
Na sequência Bruxos e Bruxas, continuamos com a perseguição do “O Único Que É O Único” contra os irmãos Allgood. Mas agora eles estão sem a amiga Margô, Célia (a namorada
Em “O Dom” passamos a conhecer um pouco
mais dos poderes de Wisty e Whit e do que eles são capazes. É pelo poder de
Wisty que “O Único Que É O Único” está interessado e ele fará de tudo para
consegui-lo.
Perdemos nossas casas, nossos amigos, nossas famílias – um mundo inteiro. E estamos perdendo uns aos outros. [Pág. 233]
Quem leu minha resenha de “Bruxos e Bruxas”
sabe que gostei do primeiro livro, acho que fui uma das poucas pessoas (pelo
menos das que vi comentando sobre o livro) que gostou. Então eu estava ansiosa esperando a continuação, mas infelizmente ela foi uma decepção bem grande pra
mim. É difícil nomear exatamente o que não gostei, mas eu não senti nada ao ler
“O Dom”, diferente de quando li o primeiro com um sorriso no rosto. As
piadinhas e o humor estão sem graça, os personagens não
evoluíram e se tornam irritantes muita das vezes. É como se houvesse um
retrocesso de um livro para o outro.
Byron (fuinha) passa a ter um papel um
pouco maior e mais importante na história, tanto é que tem alguns poucos
capítulos narrados por ele.
Achava que a Nova Ordem tinha banido toda a forma de arte, mas estava errada: a fina arte da tortura humana está viva aqui e passa bem. [Pág. 168]
A segunda metade do livro foi um pouco
melhor que a primeira pra mim porque teve um pouco mais de ação. Mas muita
coisa nesse livro não faz sentido, não bate com outra coisa e os personagens
estão mais imaturos. Os capítulos continuam curtos (média de 2 ou 3 páginas
cada), a diagramação muito boa, com letras no tamanho ideal e margem também. A
narração continua sendo dividida entre Wisty e Whit, mas como eu disse antes,
tem um pouco de Byron e também do “O Único Que É O Único”. Tem um pouquinho
de romance também, mas bem superficial.
Por enquanto há cinco livros lançados da
série no exterior e nesse volume a história dá voltas e não sai do lugar. A
ideia da série é que tenha elementos distópicos (que eu ainda não consigo
enxergar abertamente, apesar do governo autoritário), romance (que praticamente
não tem), fantasia, paranormal e bruxaria. Acredito que um dos erros da série é
a mudança de autores para cada livro, já que a cada livro James Patterson é
acompanhado por outro escritor.
Não li nenhum outro livro do autor e não
tenho com o que comparar essa série, mas não me animei com outros títulos dele.
Nesse livro pelo que entendi tem um co-autor. Não sei como ficou a divisão da
escrita, mas pra mim esse livro ficou bem confuso e mais juvenil. Se você
gostou do primeiro livro, eu recomendo a leitura para que tire suas próprias conclusões e se você já não gostou do primeiro, mas quer
dar uma chance a série, vá em frente. Eu não gostei, mas acredito que muitos irão.
Bom,eu não li o primeiro livro e nem esse :/,não sei porque apenas não me interessei.
ResponderExcluirE acho que continuo não me interessando,mas quem sabe um dia né.
Ainda não li o primeiro por causa das muitas resenhas negativas, o que foi diminuindo o meu interesse. Pensava que Dom seria um pouco melhor, mas me enganei... acho que não vou mesmo ler essa série.
ResponderExcluirProvavelmente o que contribui muito para essa inconstância da narrativa e personalidade dos personagens é a alternância dos co-autores.
Não li o primeiro. Minha expectativa era alta quando lançaram o primeiro, mas depois das resenhas desanimei por completo. Praticamente é um dos livros que só leria se ele caísse em minhas mãos, mas que eu vá correr atrás, isso não vai acontecer. Mas, fiquei surpresa, como você disse, você é uma das poucas que gostou do primeiro, e desse já nem tanto. Gostei dessa nova visão, e realmente essa troca de autores parece que não tem funcionado!
ResponderExcluir
ResponderExcluirSó de olhar essas duas estrelinhas já fico com medo de encarar essa série.
Os dois primeiros livros estão entre as minhas próximas leituras e espero gostar pelo menos um pouquinho do que irei encontrar pela frente, porém estou achando difícil.
Bjs
Tais
http://www.leitorafashion.com.br
Bruxos e Bruxas recebeu 4 estrelas e meia. Já O Dom foi alvo de apenas 2? Caramba, essa queda de qualidade foi mesmo notável, não é? HAHA
ResponderExcluirNão li ainda o primeiro volume e muito menos o segundo. Mas as críticas que ando lendo por aí já me prepararam para o tipo de história que irei encontrar. É uma pena, pois a premissa é interessante, mas o fato do autor escrever mecanicamente não ajuda, não mesmo. Um autor para cada volume, apesar de criar esperanças - no sentido de, talvez, melhorar a série - faz com que a identidade se perca no caminho, infelizmente =/
Pelo menos a capa é bonita.
Até,
João Victor
http://amigodolivro.blogspot.com.br/