Sangue Fresco - Charlaine Harris


Primeiro volume da saga Sangue Fresco, que é a versão portuguesa de Morto até o anoitecer.
Sookie Stackhouse trabalha como garçonete em um bar. Ela tem 25 anos, é loira, olhos azuis, atraente. É telepata, ou seja, consegue ler pensamentos e isso a faz com que ela tenha poucos amigos e nenhum relacionamento. Perdeu os pais ainda criança e ela e o irmão foram morar com a avó.
Os vampiros foram reconheçidos comos cidadões, podendo se alimentar de um sangue sintético desenvolvido em laboratório. Um certo dia, Bill, um vampiro vai ao bar onde Sookie trabalha, causando nela uma grande excitação. Antes, nunca vira um vampiro.
O sangue de vampiro tem poder de cura e melhoramento sexual para os humanos, tornando-o caro no mercado. Sookie consegue ouvir o pensamento de um casar que senta-se na mesa de Bill e sabe que eles vão drená-lo, por isso ela vai salvá-lo. Bill sente-se muito agradecido. O casal no entanto decide se vingar de Sookie e agora é Bill quem a salva. Na pequena cidade, começam a acontecer estranhos assassinatos. Todos envolvendo mulheres adoradoras de vampiros. Sookie envolve-se com Bill e torna-se um alvo. A avó dela é assassinada, levando a crer que a queriam matar, mas como ela não encontrava-se em casa, matarm a avó. Caem suspeitas para Jason, irmão de Sookie. Agora ela tenta proteger-se e conseguir achar o assassino para poder ajudar o irmão.

A história até tem um enredo bacana, mas não me cativou. Eu gostei da Sookie, mas não gostei nem um pouquinho de Biil. Também achei o livro um pouco pesado, por ter um contexto sexual muito grande. O mistério é o ponto forte. Tem um leitura agradável, mas está longe de ser um livro fantático. É um livro para ler e esqueçer. :)
Três estrelas


★ ★ ★

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