01 fevereiro, 2017

Série de TV #10: The OA


Título: The OA
Estreia: 16 dezembro de 2016
Duração: 31 – 71 minutos
Elenco: Brit Marling, Jason Isaacs, Emory Cohen, Scott Wilson, Phylliss Smith, Alice Krige, Patrick Gibson, Brendan Meyer, Brandon Parea, Ian Alexander,Will Brill.
Gênero: Drama, Mistério, Suspense, Ficção Científica.
Exibição: Netflix.
Nota: 3

Sinopse: Prairie Johnson é uma garota cega que desaparece. Sete anos depois, ela retorna, com a visão perfeita. A jovem (Brit Marling) tenta explicar aos pais o que aconteceu durante a sua ausência. Para a surpresa de todos, ela diz que nunca realmente se foi, mas estava em outro plano da existência.

Sendo uma “característica” dos diretores da série, The OA é um misto de espiritualidade e ciência, que é uma combinação perfeita para bagunçar a cabeça e abrir possibilidade para diversas teorias. O ponto inicial da série é o mistério que envolve Prairie, uma garota cega que após o desaparecimento há anos, volta com a visão totalmente recuperada. Aos poucos os acontecimentos que resultou no desaparecimento de Prairie começam a ser explorados através das histórias contadas pela própria personagem para um grupo de cinco pessoa. É possível ter noção das experiências espirituais e cientificas vividas  por ela.
                         

Com episódios longos e temas complexos, foi um combo para tornar alguns momentos cansativos e parecia que qualquer deslize na atenção seria o suficiente para não entender mais nada do que estava acontecendo. Apesar disso o enredo é envolvente e te faz querer continuar assistindo, creio que por ser um tema "novo", a curiosidade foi um fator importante para me fazer continuar vendo a série.  O que falar da atuação de Brit? Simplesmente maravilhosa, ela entrou tanto na vibe da personagem, passou a história com tanta naturalidade, que em alguns momentos acabei me questionando se ela não tinha passado por aquelas situações mesmo.                    


A fotografia é impecável como a maioria das produções feitas pela Netflix. Tudo é visualmente muito bonito e a trilha sonora dramática se encaixa muito bem com a paleta de cores utilizada.


Apesar dos momentos maçantes, e de várias perguntas sem respostas, tudo na história parece spoiler, é totalmente confusa e quase fez meu cérebro explodir. Recomendo a série se você está preparado para ficar confuso, pensar demais e continuar sem entender nada.

E se você já assistiu a série, por favor me explica nos comentários, porque eu juro que não entendi nada.  


Trailer Legendado

3 comentários:

  1. Rhillary!
    Bem, não assisti a série ainda...porém gostei muito de todo mistério que envolve o desaparecimento da protagonista e como retornou enxergando novamente.
    Ficar sem entender o que aconteceu realmente é complicado, mas Lost também foi assim, né?
    Gostaria de assistir.
    “Saber interpor-se constantemente entre si próprio e as coisas é o mais alto grau de sabedoria e prudência.” (Fernando Pessoa)
    cheirinhos
    Rudy
    http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
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  2. Assisti ao primeiro capítulo e no início até que fiquei bem interessada. Mas a partir de um certo ponto, já não me interessei mais e deixei de assistir. Talvez no dia eu não estivesse muito preparada para esse tipo de filme. Quem sabe em outra hora.

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  3. Rhillary, eu vi a metade do primeiro episódio mas não fui convencida, já que gosto mais de gêneros de comédia para as séries, e as cores são bem opacas, gosto do gráfico das séries vivas, mas meu namorado ficou falando que a série é boa, que tenho que assistir porém não quero que me cérebro exploda, então eu passo essa.

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